Fica assim a dúvida do trecho que se inicia em Guarapuava, já que se tem dois projetos: Guarapuava/Ipiranga (este passaria por Prudentópolis) e Guarapuava/Irati.
By: INTERVALO DA
NOTICIAS
Texto: Ferroeste
A Valec anunciou, durante audiência pública na Câmara Federal, no dia
18, em Brasília, o lançamento, até o final do ano, dos editais para a
contratação do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental
(EVTEA) para os traçados ferroviários entre Cascavel e Paranaguá e de
Chapecó a Itajaí. Cavalcante Júnior disse ainda que o estudo de viabilidade da ferrovia
entre Maracaju (MS) e Paranaguá será dividido entre Maracaju (MS) e
Cascavel (PR), em fase final de licitação, devendo começar a ser
executado em outubro, e entre Cascavel e Paranaguá, que será licitado no
final no próximo mês e vai contar com a cooperação técnica da
Universidade Federal do Paraná (UFPR). O diretor de planejamento da Valec disse que a empresa já está
contratando os estudos e que o traçado original não está fechado, mas
dependerá de variáveis como a captação de carga, interesse regional,
topografia e malha existente, as quais serão apontadas pelo estudo. O estudo vai mostrar se a melhor opção para se chegar a Paranaguá. O
Paraná quer a construção de uma linha direta a partir da Lapa. O Governo
Federal defende sistema binário em que as cargas descem para Santa
Catarina, por Mafra e São Francisco do Sul, antes de ir a Paranaguá,
voltando pela velha estrada de ferro imperial na Serra do Mar, até
Curitiba. Em relação à Norte-Sul, o Paraná é a favor que a ferrovia Norte-Sul
passe no Noroeste, Oeste e Sudoeste do Estado, que são as principais
regiões agrícolas paranaenses. A posição foi defendida nesta terça-feira
(18/09), em Brasília, pelo secretário de Infraestrutura e Logística,
José Richa Filho,
O debate, promovido pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, teve como objetivo discutir o impacto econômico dos projetos ferroviários incluídos no plano de concessões do Governo Federal e a implantação da Norte-Sul nos estados da região Sul. A proposta defendida pelo governo estadual é que a Norte-Sul entre no Paraná pelo Noroeste, na direção de Maringá e Campo Mourão. Dali a estrada de ferro deveria seguir para Cascavel e descer em direção ao Sudoeste, entre Pato Branco e Francisco Beltrão, até entrar em Santa Catarina e chegar ao Rio Grande do Sul. A audiência contou com a presença de autoridades do Paraná, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul e com representantes dos ministérios dos Transportes e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Um dos diretores da Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S/A, estatal responsável pela construção de ferrovias no País, participou da reunião. A proposta de traçado da Norte-Sul apresentada pelo Governo Federal, afirmou Richa Filho, preocupa por não facilitar o acesso aos terminais portuários paranaenses, aumentando o transit time. “O traçado deve levar em consideração a malha ferroviária estadual e fazer a conexão com a Ferroeste”
O debate, promovido pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, teve como objetivo discutir o impacto econômico dos projetos ferroviários incluídos no plano de concessões do Governo Federal e a implantação da Norte-Sul nos estados da região Sul. A proposta defendida pelo governo estadual é que a Norte-Sul entre no Paraná pelo Noroeste, na direção de Maringá e Campo Mourão. Dali a estrada de ferro deveria seguir para Cascavel e descer em direção ao Sudoeste, entre Pato Branco e Francisco Beltrão, até entrar em Santa Catarina e chegar ao Rio Grande do Sul. A audiência contou com a presença de autoridades do Paraná, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul e com representantes dos ministérios dos Transportes e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Um dos diretores da Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S/A, estatal responsável pela construção de ferrovias no País, participou da reunião. A proposta de traçado da Norte-Sul apresentada pelo Governo Federal, afirmou Richa Filho, preocupa por não facilitar o acesso aos terminais portuários paranaenses, aumentando o transit time. “O traçado deve levar em consideração a malha ferroviária estadual e fazer a conexão com a Ferroeste”
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