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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Uol Esporte – Imagem: Uol Esporte
Bronze foi conquistado com braço esquerdo parcialmente imobilizado, diz Mayra
Mayra Aguiar demorou 1min29 para vencer a holandesa Marhinde Verkerk e
ganhar a medalha de bronze, mas sofreu bem mais que isso. Com o braço
esquerdo lesionado desde a semifinal, quando foi finalizada por Kayla
Harrison, a brasileira revelou, depois da luta, que foi para o combate
com muitas dores e com a área parcialmente imobilizada. Eu fiz a esparadrapagem [sic] antes da luta, mas eu pensei: ?Pode
arrancar um pedaço do meu braço que eu vou lá ganhar o bronze?, disse a
judoca, que logo depois da cerimônia de entrega das medalhas já estava
com aplicação de gelo na região do cotovelo esquerdo. A lesão veio no momento mais duro do torneio. Mayra já perdia por um
yuko para Kayla Harrison, sua grande rival, quando foi derrubada, levou
uma chave de braço e pediu o encerramento da luta batendo no tatame.
Brasil tenta, mas time dos Estados Unidos sobra em quadra e vence por 3 a 1
O Brasil voltou a jogar bem, mas não conseguiu repetir o passeio que
deu na Rússia há dois dias. Diante de um adversário forte e também
candidato ao título, os Estados Unidos, o time de Bernardinho sofreu,
não foi constante durante o jogo e perdeu pela primeira vez nos Jogos
Olímpicos de Londres, por 3 sets a 1 (23-25, 27-25, 25-19 e 25-17). Mesmo com o revés, o Brasil segue na segunda colocação do grupo B, que
ainda tem Rússia, Sérvia, Alemanha e Tunísia, e não deve ter problemas
para se classificar. Além disso, não deve sair de quadra tão
insatisfeito com seu desempenho. Se não foi brilhante como contra a Rússia, a seleção desta vez também
teve um rival bem mais difícil. Os Estados Unidos acertaram 40% das
bolas que tentaram no ataque, número muito superior à média de Murilo e
companhia no torneio, que gira em torno de 32% e nesta quinta também foi
de 40%.
Em jogo emocionante, Brasil perde para a Rússia ao levar cesta de três nos segundos finais
A Olímpiada ainda esperava por uma grande atuação da seleção brasileira,
que vinha de vitórias nas primeiras rodadas com performances
irregulares e cheio de deficiências. Nesta quinta-feira o time de Rubén
Magnano mostrou essa evolução. Com atuação surpreendente de Larry Taylor
e uma cesta genial de Marcelinho Huertas, chegou aos últimos seis
segundos com dois pontos de vantagem. Mas uma cesta de três a pouco mais
de quatro segundos do fim selou a derrota. O time foi derrotado pela
Rússia por 75 a 74, no primeiro teste contra uma equipe de ponta nos
Jogos de Londres. "Perdemos, mas isso acontece. É basquete. No fim do jogo, nós erramos,
eles erraram e mesmo assim tivemos a bola na mão. Só perdemos porque
eles acertaram uma bola milagrosa", lamentou o pivô Anderson Varejão.
"Foi uma partida boa. A derrota foi uma infelicidade. O cara acertou uma
bola caindo. Só mexeu a munheca e a bola caiu", completou o ala Alex.
Cielo é o mais rápido na semi, e Brasil tem duas chances de pódio nos 50 m livre
Com direito a show no último round, Esquiva Falcão vence e avança às quartas de final em Londres
Em mais um dia de disputas do boxe nos Jogos Olímpicos de Londres, o
comentarista do UOL Esporte, Washington Silva, fala sobre a vitória do
brasileiro Esquiva Falcão, que bateu Soltan Migitinov, do Azerbaijão,
por 24 a 11. Para Washington, Esquiva venceu a luta com inteligência, conseguindo
impor a tática de luta imaginada junto com seu staff técnico. “O adversário de Esquiva era bom, tinha uma mão pesada, mas era muito
lento, e não foi páreo para o brasileiro”, analisa o comentarista do UOL
Esporte.Sobre o adversário do brasileiro nas quartas de final, o húngaro Zoltan Harcsia, Washington diz: “O húngaro é muito bom, de uma escola muito boa, mas o brasileiro tem condições reais de avançar às quartas de final, e quebrar o tabu de 44 anos do boxe brasileiro sem medalhas”.
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