Foi feito a pergunta em relação qual trecho que vai ser construido, que é entre Guarapuava/Ipiranga (este trecho passaria por Prudentópolis) ou Guarapauva/Irati, a Ministra falou que está em estudo, mais poderá se obtar pelo 2º trecho.
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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rodrigo Zub (Radio Najuá e Élio Kohut (Intervalo da Noticias) – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias)
Unir Irati e o litoral, passando por Curitiba, integrado ao ramal de
Santa Catarina até a cidade de Maracaju, no Mato Grosso do Sul. Pensando
justamente em facilitar o escoamento da produção rural, o governo
federal pretende integrar o território nacional unindo rodovias,
ferrovias e os portos do Brasil. O projeto faz parte do Plano Nacional
de Logística de Transportes anunciado na semana passada. No
total, mais de 10 mil quilômetros de ferrovias serão construídos de
acordo com a área produtiva e a demanda. Cumprindo agenda política em
Guarapuava, no sábado, 25, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi
Hoffmann, disse que o Paraná ainda não foi definitivamente inserido no
projeto porque depende da anuência do governo estadual. Gleisi se defendeu das acusações de políticos paranaenses que acusaram o
governo federal de excluir o estado do pacote de investimentos
ferroviários e rodoviários. A ministra conta que uma conversa
preliminar entre Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) e o
secretaria de Infraestrutura e Logística do Paraná já foi realizada,
porém, não houve consenso sobre a possibilidade de o governo ceder os
direitos de concessão da Ferroeste para a empresa Valec, que irá
administrar a ferrovia. “Nós ainda estamos estudando o traçado
definitivo desse projeto. Vamos usar o traçado original da Ferroeste
para isso vamos precisar da autorização do governo do Estado para dar
início ao processo de licitação. O fato é que nós sabemos e já
determinamos os pontos maiores; Macarajú/MS, Guaíra, Cascavel,
Guarapuava até Irati que terá ligação em algum trecho deste projeto”,
analisa. Gleisi revela que o projeto do governo federal prevê
que a ferrovia seja utilizada por todos que necessitem e não apenas pela
empresa que ganha a licitação, conforme acontece atualmente. “Será
feira uma concessão administrativa. A gente paga para que a rodovia
seja construída, ou seja, fazemos uma parceria público-privada para
construir, ampliar e adequar e depois uma licitação para vender
capacidade”, reitera. A ministra conta que está sendo analisada a
possibilidade de interligar os estados de São Paulo, Paraná, Rio de
Janeiro até o Nordeste com a construção de outra ferrovia que cortará o
estado de Norte a Sul, passando por Ponta Grossa, Irati, a partir de
onde também terá opção para seguir até Paranaguá ou Rio Grande, passando
por Engenheiro Bley. Além disso, Gleisi ainda comentou que o governo
pretende aumentar a capacidade do trecho que vai de Cianorte até
Apucarana que neste momento não está sendo investido pela América Latina
Logística (ALL), que administra o trecho. “A ALL vai continuar tocando,
mas nossa ideia é revitalizar este trecho fazendo a abertura desta
rodovia”, comenta.
Mais tarde audio da entrevista:
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