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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Samuel Nunes (G1 Noticias) – Imagem: Divulgação
Empresa pode ser multada
Conforme o coordenador do Procon em Ponta Grossa, Marcos Marcondes, o órgão abriu um processo para investigar o caso. “Vamos notificar a empresa para que eles façam uma análise no produto”, afirma. De acordo com ele, a empresa pode receber multa que varia entre R$ 400 e R$ 4 milhões. A consumidora diz que após a denúncia ao Procon, a empresa já entrou em contato para recolher o produto. “Eles pediram para que eu não mexesse mais na lata, pois eles vão enviar alguém para levar tudo para fazer análise”, diz.
Em nota, a Cargill, empresa que fabrica o extrato Elefante, reiterou que o Serviço de Atendimento ao Consumidor já está em contato com a consumidora. A nota diz ainda que “a Cargill reitera seu compromisso com a segurança alimentar e seus padrões de higiene e qualidade. Além disso, trabalha continuamente para aperfeiçoar seus rígidos padrões de qualidade em sua fábrica de processamento de tomates em Goiânia, os quais são diariamente monitorados por equipes especializadas, com o objetivo de avaliar os processos de fabricação, implementação de inovações e melhorias, independentemente de quaisquer exigências formais”.
Mulher indenizada
Em junho, uma mulher do Rio Grande do Sul recebeu R$ 10 mil por danos morais após achar um preservativo em uma lata de extrato de tomate da mesma marca que a da consumidora de Ponta Grossa. O caso gaúcho aconteceu em 2007. Na época, a Unilever, que era detentora da marca, se recusou a cobrir os prejuízos da mulher amigavelmente.
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