quinta-feira, 29 de maio de 2025

PF prendeu grupo “Comando de Caça Comunistas, Corruptos e Criminosos”.

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: JN/G1 Imagem: G1
A Polícia Federal prendeu um grupo suspeito de espionagem e assassinatos por encomenda. 
Os agentes cumpriram cinco mandados de prisão. Em Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais, onde os policiais encontraram armas.
A ação desta quarta-feira (28) é um desdobramento de outro caso que apura o assassinato do advogado Roberto Zampieri, em Cuiabá, em 2023.
Segundo a PF, a investigação apontou a existência de uma organização criminosa, formada por civis e militares. 
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Os alvos são os mesmos que, de acordo com a polícia, participaram da execução do advogado.

  • O produtor rural Aníbal Manoel Laurindo — apontado pela Polícia Civil de Mato Grosso como mandante do assassinato.
  • Coronel Luiz Caçadini: suspeito de ser o financiador.
  • Antônio Gomes da Silva: suspeito de ser o atirador.
  • Hedilerson Barbosa: suspeito de ajudar no crime.
  • E Gilberto Louzada da Silva, cuja participação não foi detalhada pela polícia.
Segundo os investigadores, o grupo se autointitulava “Comando de Caça Comunistas, Corruptos e Criminosos”, como aparece na reprodução do emblema que eles usavam em coletes.
Um documento apreendido pela investigação descreve a estrutura de administração, pessoal, equipamentos, comunicações e custos para uma suposta ação criminosa.
O papel traz ainda uma espécie de tabela com a classificação de quanto o grupo supostamente cobraria para cometer assassinatos por encomenda. O assassinato de ministros do Judiciário, por exemplo, custaria R$ 250 mil.
Esta foi a sétima fase da Operação Sisamnes, que apura suspeitas de venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso e no Superior Tribunal de Justiça. A investigação teve início a partir do conteúdo do celular do advogado Zampieri, apreendido na cena do crime, há quase dois anos. 
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A defesa do coronel Luiz Caçadini afirmou que não foi encontrado qualquer elemento ilícito relacionado aos acusados nas buscas feitas em Minas Gerais.
As defesas de Aníbal Manoel Laurindo e Hedilerson Barbosa disseram que vão se manifestar depois de ter acesso ao conteúdo da operação da Polícia Federal.
O Jornal Nacional não conseguiu contato com as defesas de Antônio Gomes da Silva e Gilberto Louzada da Silva. 

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