segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Padre faz apelo em rede social após relógio que programa toque de sinos parar na Justiça em MG: ‘Paz e respeito’

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 Imagem: Divulgação
O padre Jackson de Sousa Braga, responsável pela paróquia Nossa Senhora da Piedade, na cidade de Rio Espera, na Zona da Mata mineira, pediu nas redes sociais que o caso judicial sobre o barulho do relógio que programa sinos da igreja seja tratado 'na paz' pelos moradores da cidade. 
“Peço que nunca se esqueçam que somos cristãos e Nosso Senhor Jesus Cristo nos mandou amar a todos, inclusive os que se considera inimigos (Mt 5, 43–48). Essa questão é para resolver na paz”, disse.  
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Segundo o processo, um homem de 43 anos, vizinho do templo, alega que o som viola a lei do silêncio e prejudica o descanso da família. Além disso, ele afirmou que fez um acordo prévio com o sacerdote para o toque tocar entre 0h30 e 4h15. 
Entretanto, conforme relatado, o compromisso não foi cumprido. Em novembro de 2024, o requerente registrou um boletim de ocorrência alegando que o barulho continuou. No mesmo mês, o morador entrou com um pedido à Justiça para a estrutura funcionar apenas entre 7h e 19h.
Uma audiência de conciliação foi realizada no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Conselheiro Lafaiete no dia 30 de janeiro deste ano, no entanto, as partes não chegaram a um acordo.
O advogado do homem, Ruliano Dutra Franco, afirmou que o processo se baseia no descumprimento de um acordo com o padre e que ele havia se comprometido a respeitar os horários.
Em nota, a Arquidiocese de Mariana, que administra a igreja, explicou que o relógio é centenário e, devido à complexa mecânica, não está funcionando adequadamente, e que, inclusive, foi desligado até que as falhas sejam corrigidas.
A juíza Célia Maria Andrade Freitas Corrêa, da 4ª Vara Cível da Comarca de Conselheiro Lafaiete concedeu, parcialmente, no dia 6 de dezembro, uma tutela de urgência para que o relógio da igreja fique inativo entre 0h30 e 4h15, acordo inicialmente firmado entre as partes. 
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Como as partes não chegaram a uma solução na audiência, ficou previsto que a paróquia tem 15 dias para enviar uma contestação. Em seguida, o processo continuará tramitando até que seja dada a sentença.
Caso a igreja continue descumprindo a decisão, o vizinho pode solicitar à juíza que aplique penalidades, como multa ou outras sanções. 

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