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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: JORNAL HOJE CENTRO SUL – Imagem: DivulgaçãoNo dia 25 de setembro, pais e alunos insatisfeitos com o transporte 
universitário oferecido pelo município compareceram à sessão ordinária 
da Câmara Municipal de Guamiranga. A reunião foi marcada por 
solicitações de esclarecimentos à prefeitura em relação ao custo do 
transporte e à segurança dos ônibus, que, de acordo pais, oferece riscos
 para os estudantes.
Apesar de alguns pais e alunos terem se inscrito para falar na 
tribuna, o Regimento Interno da Câmara não permitiu a discussão, pois o 
assunto não estava na pauta do dia. No entanto, o vereador André Esmail 
Possebom agradeceu a presença do grupo e enfatizou a importância da 
discussão do tema.
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Os vereadores Jacir Iensen, Édina Camargo, João Savio, Jubair 
Gonçalves Pereira e Osnilda Rodrigues Simão Scorsin e o presidente da 
Câmara, Cleberson Kordiak, também usaram da palavra livre para expressar
 apoio à causa.  O vereador Afonso Moacir Pontarolo não se pronunciou e o
 vereador José Adilson Stadler não estava presente.
Segundo a Câmara Municipal de Guamiranga, representantes do Executivo
 foram convocados verbalmente e através de requerimento, votado pelo 
plenário na sessão anterior, para estarem presentes na sessão. No 
entanto, nenhum representante compareceu.
João Paulo Alves, representante dos alunos, afirma que o transporte 
universitário está excessivamente caro e não atende aos padrões de 
qualidade. Ele também expressou preocupações com a segurança e disse que
 a prefeitura não ofereceu uma resposta adequada. "A gente pediu um 
posicionamento da prefeitura, mas não foi atendido devidamente e isso é 
uma falta de respeito ", disse Paulo.
Sandra Bolf, mãe de aluna que utiliza o transporte também se 
manifestou, destacando que o estado dos ônibus não é satisfatório. Ela 
mencionou um incidente recente, ocorrido em 21 de setembro, quando um 
dos ônibus teve problemas mecânicos, resultando em um atraso de três 
horas. "A gente não está aqui brigando, estamos em busca de um 
melhoramento, primeiramente do preço, está muito alto. E o problema 
maior são os ônibus que não estão oferecendo um transporte com garantia 
para nossos filhos", enfatizou.
Eder Guilherme Miller, que também é pai de um dos alunos que utiliza o
 transporte, comenta que o custo do transporte está sobrecarregando o 
orçamento das famílias. 
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Ele sugeriu uma revisão das porcentagens, 
propondo que a prefeitura contribua com uma maior parcela dos custos. 
"Hoje estivemos na Câmara de Vereadores juntamente com os pais de alunos
 e alunas, querendo uma explanação do nosso prefeito a respeito do 
transporte da faculdade, onde seriam 50% dos alunos e 50% da prefeitura,
 porém, esse valor está ficando alterado para os pais dos alunos 
pagarem. A gente gostaria de saber como está o pagamento das 
mensalidades e se pode ser reduzido, talvez chegar em 60% da prefeitura e
 40% dos alunos", disse.
Posição da Prefeitura 
De acordo com um comunicado oficial enviado pela assessoria da 
Prefeitura Municipal de Guamiranga, o transporte dos alunos é feito para
 três cidades diferentes e o valor conta com um subsídio da prefeitura. 
“Para o trajeto até Guarapuava (180km ida e volta), que envolve dois 
ônibus devido ao grande número de alunos (70), o município repassa 50% 
do valor licitado, equivalente a R$ 24.267,22, sendo a outra metade 
dividida entre os estudantes. Para Prudentópolis (40km de ida e volta), 
que atende cerca de 40 alunos, o repasse é de R$ 5.825,00. Para Ponta 
Grossa (160km de ida e volta), que conta com apenas 8 alunos, foram 
licitadas 8 vagas em uma van compartilhada, com um repasse de R$ 
6.825,00”, disse a assessoria.
A respeito do aumento do valor pago pelos estudantes, a assessoria da
 prefeitura municipal explicou que durante o ano ocorreram mudanças na 
composição de alunos, o que impactou no valor individual da contribuição
 de cada estudante, mas que o município continuou a repassar os 50% do 
valor licitado para o transporte à Guarapuava, conforme estabelecido no 
edital.
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Sobre a segurança dos veículos, questionada por pais e alunos, a 
assessoria da prefeitura disse que é responsabilidade integral das 
empresas contratadas e que elas são obrigadas a fornecer transporte em 
boas condições e em conformidade com as normas federais e estaduais de 
segurança no transporte de passageiros.
Faltou esclarecer
Entretanto, a Prefeitura de Guamiranga não se posicionou sobre a 
fiscalização das condições de segurança dos veículos da empresa 
contratada, nem se manifestou quanto à dificuldade de conversa entre os 
pais e o poder público alegada pelos representantes dos alunos. 
Já sobre o não comparecimento na sessão da Câmara Municipal do dia 
25, conforme convocação realizada pelos vereadores, disse que a 
secretária de Educação não esteve presente devido a outros compromissos 
pré-agendados e que “está à disposição para responder aos 
questionamentos dos vereadores por meio de ofício à Câmara de 
Vereadores”.
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