terça-feira, 6 de novembro de 2018

ADAPAR inicia segunda etapa da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa


By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RADIO NAJUA Imagem: Divulgação

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR – deu início no último dia 1º à segunda fase da campanha de vacinação contra febre aftosa. Até o dia 30, todo o rebanho de bovinos e bubalinos deve ser vacinado, desde recém-nascidos, vacas prenhas, novilhas e bois.
O criador que não comprovar a vacinação será autuado e multado. O valor da multa é de 1084,00 por cabeça não vacinada. A vacina custa R$ 20 por frasco. A quantidade de vacina em cada embalagem é suficiente para imunizar 10 cabeças de gado.
No fim de outubro, a ADAPAR informou que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) informou que o Paraná poderá antecipar a retirada da vacinação contra febre aftosa a partir de novembro de 2019. O resultado saiu após duas auditorias, uma delas realizada pelo Quali-SV do Ministério, que avaliou como positivo todo o sistema de defesa agropecuária do estado, e a outra feita pela própria Adapar nos postos de fiscalização de trânsito agropecuário. Porém, Cristina alerta que, para isto, há necessidade de um bom resultado nesta campanha de vacinação, o que vem ocorrendo nos últimos anos.
“Fica aqui o meu pedido para que os produtores continuem fazendo o dever deles de vacinar os animais corretamente para a gente conseguir avançar para esta nova etapa que estamos esperando com bastante ansiedade, na qual o Paraná se tornará livre sem vacinação. Ainda temos que fazer a nossa parte na campanha, vacinando todos os animais”, pontuou.
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Mesmo com a antecipação da retirada, o Paraná continuará integrando o Bloco 5 previsto no Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, juntamente com Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Destes estados, apenas Santa Catarina não vacina contra febre aftosa. Os demais estados devem parar com a vacinação até 2021.
A partir do próximo ano, a entrada de animais de outros estados no Paraná deverá sofrer restrições, com exceção de Santa Catarina.
Além disso, os criadores que forem transportar o seu rebanho neste período de campanha devem vacinar e comprovar a vacina para obter a Guia de Trânsito Animal (GTA), obrigatória para todos os tipos de transporte.
Recomendações para vacinar
Leve seu cartão de produtor e sua caixa de isopor até a loja agropecuária de sua preferência, compra as vacinas e transporte sob refrigeração até a propriedade. Se preferir, pode fazer na hora a comprovação online de vacinação do rebanho. A vacinação dos animais deve ser feita no horário mais fresco do dia, procurando não estressá-los.
As vacinas devem ser mantidas sob refrigeração em caixa isotérmica ou na geladeira, bem no fundo, evitando deixar que elas congelem. Nunca exponha as vacinas ao sol. Mantenha gelo dentro da caixa de isopor, para evitar que a vacina se deteriore, assim, ela vai surtir o efeito desejado.

As seringas e agulhas que serão usadas para a aplicação das vacinas devem ser deixadas em água fervente por dez minutos antes do uso, para evitar contaminações. Agite bem o frasco antes de usar. Cada animal deve receber uma dose de 5ml, independentemente da idade, tamanho ou peso do animal. A vacina deve ser aplicada na tábua do pescoço, por via subcutânea ou intramuscular. Evite aplicar no posterior (ou traseiro) do animal, por ser considerada região de carne nobre.
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Leve seu cartão de produtor e sua caixa de isopor até a loja agropecuária de sua preferência, compra as vacinas e transporte sob refrigeração até a propriedade. Se preferir, pode fazer na hora a comprovação online de vacinação do rebanho. A vacinação dos animais deve ser feita no horário mais fresco do dia, procurando não estressá-los.
As vacinas devem ser mantidas sob refrigeração em caixa isotérmica ou na geladeira, bem no fundo, evitando deixar que elas congelem. Nunca exponha as vacinas ao sol. Mantenha gelo dentro da caixa de isopor, para evitar que a vacina se deteriore, assim, ela vai surtir o efeito desejado.

As seringas e agulhas que serão usadas para a aplicação das vacinas devem ser deixadas em água fervente por dez minutos antes do uso, para evitar contaminações. Agite bem o frasco antes de usar. Cada animal deve receber uma dose de 5ml, independentemente da idade, tamanho ou peso do animal. A vacina deve ser aplicada na tábua do pescoço, por via subcutânea ou intramuscular. Evite aplicar no posterior (ou traseiro) do animal, por ser considerada região de carne nobre.


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