By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: PM
Três crianças, de 9, 10 e 13 anos, morreram afogadas no Rio São João
nesse domingo (5), em Nova Bandeirantes, a 980 km de Cuiabá.
De acordo com a Polícia Militar, a irmã caçula delas, de 5 anos, foi a
primeira que se afogou. As três vítimas morreram afogadas tentaram
salvá-la, mas morreram afogadas.
Segundo a PM, os pais e as crianças tomavam banho na região conhecida
como Prainha. O local é frequentemente usado por moradores para momentos
de lazer nos finais de semana.
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As testemunhas disseram que a menina de 5 anos começou a se afogar e as
mais velhas tentaram salvá-la. No entanto, nenhuma delas conseguiu
retornar à superfície e o pai delas conseguiu salvar a caçula.
Ele ainda tentou salvar as outras filhas, mas não conseguiu pela
dificuldade.
O local do afogamento tem aproximadamente 4 metros de
profundidade e é uma espécie de 'poço'.
A cidade de Nova Bandeirantes não conta com uma equipe de bombeiros. O
quartel mais próximo fica em Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá.
Os bombeiros dessa região foram chamados para o resgate mas, durante o
trajeto, receberam a informação que os corpos já foram encontrados.
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Resgate
Um pescador se ofereceu para encontrar as vítimas no rio enquanto uma
ambulância da cidade não chegava. Depois de 30 minutos, o primeiro corpo
foi encontrado. Tratava-se da menina de 9 anos. Dois policiais
militares fizeram massagem cardíaca, mas a menina já estava morta.
No segundo mergulho, o pescador encontrou o corpo da segunda criança,
de 11 anos. Da mesma forma, os policiais tentaram fazer os primeiros
socorros. Naquele momento a ambulância e a enfermeira já estavam no rio.
A menina recebeu atendimento, mas também teve a morte atestada pelos
socorristas. A terceira criança, de 13 anos, também foi encontrada
desacordada. Ela recebeu procedimentos de reanimação, mas morreu.
A criança de 5 anos foi levada para o Hospital Municipal e passa bem. A
Polícia Civil de Nova Bandeirantes foi comunicada sobre os afogamentos e
deve apurar a situação. Inicialmente os policiais militares não
identificaram sinais de que os pais teriam ingerido álcool.
O pai disse à PM que atendeu o pedido das filhas para que as levasse
para tomar banho de rio. A PM não informou se as crianças usavam bóias
ou acessórios de segurança durante o banho.
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