By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rogerio Waldrigues Galindo (Gazeta do Povo) – Imagem: Divulgação
O resultado consta do relatório sob a rubrica “Inscrição em restos a pagar não processados”. É aí que aparecem, principalmente, os débitos do governo com fornecedores. Compras de produtos e serviços que ainda estão pendentes.
A primeira vez em que esse número chamou a atenção na gestão de Beto Richa (PSDB) foi no início de 2014, quando a então secretária de Fazenda, Jozélia Nogueira, afirmou que o estado devia R$ 1,1 bilhão a fornecedores.
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