sábado, 25 de janeiro de 2014

Prudentópolis sofre alterações para jogo contra o Rio Branco

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Edilson Kernicki (Rádio Najuá) Imagem: Élio Kohut (Intervalo da Noticias/Rádio Najuá)

Depois de amargar um empate de 0 a 0 contra o Atlético em casa uma derrota para o Londrina no Paranaense 2014, o técnico Ivair Cenci quer mexer na equipe para disputar a terceira rodada do campeonato neste domingo (26), em Paranaguá.  A disputa será contra o Rio Branco, às 17h, no Estádio Fernando Charbub Farah. A partida terá transmissão das rádios Najuá AM e FM em conexão com a rádio Litoral Sul FM.
O técnico quer mexer no ataque, no meio e no setor defensivo todo para a partida contra o Rio Branco. Segundo ele, a ideia é poupar os jogadores que disputaram as duas primeiras partidas e aproveitar os do banco de reserva, que estão com fôlego, a fim de evitar o desgaste.
Cenci fez mistério e disse que pretendia definir a escalação para domingo depois dos treinos de quinta e sexta. Ele recomendou a todos os jogadores que estivessem prontos para entrar em campo a qualquer momento, pois poderiam ter a oportunidade e, se saindo bem, permanecem e, do contrário, tentaria uma terceira opção.
O treinador diz que as duas primeiras partidas serviram para que ele analisasse o time e planeja quatro ou cinco alterações para enfrentar o Rio Branco que, na estréia do estadual, venceu o Londrina por 1 a 0. “Vamos para um jogo com um time do mesmo quilate que o nosso e precisamos somar ponto. O mais importante é que temos que levantar a cabeça, porque já é a terceira rodada. Não se pode ficar lamentando, nem comemorando. O que foi contra o Atlético e o Londrina já faz parte do passado, deu para analisarmos algumas coisas e agora é seguir a caminhada contra o Rio Branco em Paranaguá”, acredita o técnico.
O técnico adiantou, em entrevista à Rádio Najuá, que preferiu viajar com a equipe até Paranaguá na manhã deste sábado (25), para que o time já se habituasse com o calor do litoral e, assim, ele não interferisse novamente no desempenho dos atletas, como nos dois primeiros jogos.
Jogo contra Londrina
Cenci afirma que o erro que levou o time a ser derrotado pelo Londrina foi o fato de que a equipe não rendeu da mesma forma que na partida anterior com o Atlético. “O Londrina impôs um ritmo muito forte. Entraram no 4-3-3, com a grande movimentação e nós até que, em alguns momentos do jogo, antes de levar o gol, estávamos neutralizando e havíamos tido dois contra-ataques. Tentamos marcar, mas também jogar, e de todos os times que jogamos contra e que já havíamos jogado eu hoje considero o Londrina como a melhor equipe”, avalia.
Segundo a opinião do técnico do Prudentópolis, a derrota do Londrina em casa na estreia foi “um aborto da natureza”. Desde cedo, ele aposta que se o time tiver ao longo do campeonato o mesmo desempenho que apresentou contra o Prudentópolis, deve ser o campeão paranaense deste ano. “Estávamos praticamente equilibrados quando levamos o segundo gol num contra-ataque. E depois tivemos a expulsão do Spyce e aí ficou muito difícil com 10 [jogadores]. Com 11, já era difícil, imagina com 10”, lamenta.
Na avaliação de Cenci, restou tentar segurar o adversário e impedir mais gols, sem sucesso. “Já passamos por duas equipes consideradas grandes, que é o Atlético e o Londrina”, afirma o técnico do clube, que permanece com saldo zerado de gols no campeonato.
Cenci cobrou a mesma motivação do primeiro jogo, mas não viu isso acontecer. “Alguns jogadores jogaram abaixo do que renderam aqui contra o Atlético e nós tivemos as alterações. E infelizmente o que entrou não entrou bem. Tivemos de 60% a 70% do time muito abaixo do que jogou contra o Atlético”, justifica. Para ele, o calor atrapalhou o time.
O técnico também atribuiu a goleada de 3 a 0 sofrida na quarta à qualidade dos jogadores do Londrina. “Tiveram uma oportunidade com o Arthur, que estava no Coritiba e ele não desperdiçou, guardou. Um jogo equilibrado, jogando de igual para igual, num contra-ataque que eles fizeram, depois recuaram e nos deixaram jogar, nós com a posse de bola. Roubaram e saíram rápido do contra-ataque e criaram a oportunidade e não perderam. Liquidaram novamente”, pontua. Conforme Cenci, isso faz diferença numa partida como a de quarta, em que qualquer erro poderia ser fatal. “Nnós erramos e eles se aproveitaram desse erro, dessa falha”, admite.

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