By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RPC TV – Imagem: Divulgação
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) pretende reajustar a tarifa de água e esgoto em 8,17%, neste ano. O percentual foi definido pelo Conselho Administrativo da Sanepar e, para entrar em vigor, ainda precisa ser aprovado pelo Instituto de Águas do Paraná e homologado pelo governador Beto Richa (PSDB). Até esta segunda-feira (27) não havia data para a avaliação da proposta.
Caso o reajuste seja aprovado, será o terceiro aumento desde Richa assumiu o governo estadual. Em 2013, a correção foi de 6,9%. Entre 2005 e 2010, a tarifa ficou congelada. Atualmente, moradores de Curitiba que consomem até 10 metros cúbicos pagam R$ 43,72, referentes a água e esgoto. Já para as outas cidades atendidas pela Sanepar o valor é de R$ 42,53.
O anúncio do percentual de reajuste foi feito via comunicado para o mercado geral e para os acionistas na quinta-feira (23). O Instituto das Águas do Paraná, que é o ente regulador, tem autonomia para deliberar sobre o reajuste. Ele pode negar ou aprovar um aumento maior ou menor do que o proposto. Se autorizar, após 30 dias, a nova tarifa passa a ser cobrada.
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) pretende reajustar a tarifa de água e esgoto em 8,17%, neste ano. O percentual foi definido pelo Conselho Administrativo da Sanepar e, para entrar em vigor, ainda precisa ser aprovado pelo Instituto de Águas do Paraná e homologado pelo governador Beto Richa (PSDB). Até esta segunda-feira (27) não havia data para a avaliação da proposta.
Caso o reajuste seja aprovado, será o terceiro aumento desde Richa assumiu o governo estadual. Em 2013, a correção foi de 6,9%. Entre 2005 e 2010, a tarifa ficou congelada. Atualmente, moradores de Curitiba que consomem até 10 metros cúbicos pagam R$ 43,72, referentes a água e esgoto. Já para as outas cidades atendidas pela Sanepar o valor é de R$ 42,53.
O anúncio do percentual de reajuste foi feito via comunicado para o mercado geral e para os acionistas na quinta-feira (23). O Instituto das Águas do Paraná, que é o ente regulador, tem autonomia para deliberar sobre o reajuste. Ele pode negar ou aprovar um aumento maior ou menor do que o proposto. Se autorizar, após 30 dias, a nova tarifa passa a ser cobrada.
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