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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: OLHAR DIGITAL – Imagem: DivulgaçãoUm estudo conduzido por cientistas das Universidades de Warwick, na Inglaterra, e Naresuan, na Tailândia, sugere que, se a Terra não for consumida quando o Sol estiver em seu auge, poderá ser dilacerada quando ele se tornar uma gigante vermelha e, então, colapsar para uma anã branca.
Cientistas sugerem que, um dia, a Terra pode ser destruída quando o Sol se tornar uma gigante vermelha;
De toda forma, ainda que o planeta sobreviva, vai se tornar completamente inabitável;
Os riscos de destruição total são ainda maiores quando consideramos o avanço do Sol ao estágio de anã branca – também conhecido como estrela morta;
Isso porque as anãs brancas possuem uma enorme gravidade, e são capazes de transformar os corpos ao seu redor em poeira;
De toda forma, ainda que o planeta sobreviva, vai se tornar completamente inabitável;
Os riscos de destruição total são ainda maiores quando consideramos o avanço do Sol ao estágio de anã branca – também conhecido como estrela morta;
Isso porque as anãs brancas possuem uma enorme gravidade, e são capazes de transformar os corpos ao seu redor em poeira;
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A Terra se tornará inabitável quando isso acontecer, mas a grande
questão é se o planeta em si vai conseguir sobreviver. O estudo de Boris
Gaensicke e Amornrat Aungwerijwit, publicado na revista Monthly Notices
of the Royal Astronomical Society, propõe que, mesmo que a Terra não
seja destruída, ainda vai enfrentar muitas ameaças com o Sol no estágio
de anã branca, também chamado de estrela morta.
Terra pode sobreviver ao Sol zumbi, mas ainda corre perigo
A
equipe observou três anãs brancas ao longo de anos, identificando
alterações no brilho de cada uma. Essas mudanças foram atribuídas a
objetos próximos que, quando “devorados” pelas estrelas, liberam rajadas
de poeira que obscurecem os astros temporariamente.
“Quando asteroides, luas e planetas
se aproximam de anãs brancas, a enorme gravidade das estrelas rasga os
pequenos corpos planetários em pedaços cada vez mais pequenos”, disse
Aungwerijwit em comunicado da Royal Astronomical Society.
Entre as três estrelas, uma estava estável, mas se recuperava de uma
catástrofe há mais de uma década.
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A segunda estrela brilhava lentamente,
mas observações de 2015 revelaram flutuações caóticas. A terceira é a
mais misteriosa, diminuindo com o passar dos meses. As estrelas, como
explicam os cientistas, teriam limpado as áreas ao seu redor durante a
fase de gigante vermelha.
Se
a Terra sobreviver à “morte” do Sol, vai se tornar um alvo muito maior e
mais difícil de perturbar do que asteroides e luas. Porém, como
destacaram Gaensicke e Aungwerijwit, ela seria a sobrevivente com a
órbita mais interna – o que diminuiria muito suas chances de não virar
poeira.
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