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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: DivulgaçãoO fusca que aparece na contramão na BR-277, antes do engavetamento em Balsa Nova, na Região Metropolitana de Curitiba
(RMC), não estava trafegando, de acordo com avaliação preliminar do
superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Fernando Oliveira.
O motorista do veículo, segundo Fernando, foi identificado e será ouvido na investigação. A Delegacia da Polícia Civil de Campo Largo investiga se o motorista pode ter causado o engavetamento.
“Embora haja a percepção daquele vídeo que ele estivesse transitando, se
você faz uma análise mais detida ali, ele está parado”, disse Fernando.
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A declaração de Fernando foi dada nesta terça-feira (5), na primeira
entrevista que a PRF concedeu sobre o assunto desde o acidente, que
aconteceu no sábado (2). Cinco pessoas morreram e 11 se feriram no acidente, que teve cerca de 600 metros de extensão.
A RPC apurou
que, em um termo de declaração, o motorista do fusca relatou que houve
uma colisão na traseira, que ele bateu a cabeça e não se lembra de mais
nada. No termo, não há informações sobre o carro estar na contramão.
No momento do acidente, o motorista viajava para Alvorada do Sul
com a mãe. Ela foi contatada pela reportagem, mas não quis gravar
entrevista. Entretanto, afirmou que nem ela, nem o filho, lembram do
carro na contramão.
A PRF não informou quando a mulher e o filho serão ouvidos.
A explicação de Fernando sobre o fusca faz menção a uma filmagem, feita
por câmera de um caminhão, momentos antes do acidente. Segundo ele, a
PRF já tinha analisado as imagens.
Às 14h15, o fusca passa por um caminhão, no sentido Ponta Grossa.
Cerca de 1 minuto e meio depois, o fusca aparece, na contramão, e dá
sinal de luz para o caminhoneiro. O caminhão continua o trajeto e, pouco
depois, para junto com outros veículos.
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Para Fernando, a suspeita de que o fusca transitava na contramão "é uma avaliação preliminar, não corresponde aos fatos”.
Ele sustenta que o carro pode, por exemplo, ter girado na pista no primeiro acidente. Esta conclusão, segundo Fernando, foi baseada na experiência em acidentes deste tipo.
“Aquele vídeo ali dá a impressão de que o fusca está na contramão, mas
se você observar em comparação com itens da imagem que são fixos é muito
provável que ele tenha rodado e tenha parado imobilizado na contramão."
Assista AQUI o vídeo.
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