Familiares e amigos do jovem, Nathan William Patrzyk, iratiense que é portador de Distrofia Muscular de Duchenne, estão empenhados em mais uma campanha que visa levantar recursos para ajudar no seu tratamento contra a doença.
Dentre as ações realizadas, a venda de máscaras, produtos em MDF e chinelos bordados tem contribuído na campanha Força Nathan – Amigos Para Sempre, lançada desde que o menino descobriu a condição. Para isso, a família de Nathan e voluntários que desempenham a iniciativa buscam doações de peças para a confecção gratuita de chinelos bordados.
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A estudante de Medicina, Carla Biniara, idealizadora da iniciativa, conta que a ideia começou pequena, mas ganhou grandes proporções. “Comecei ajudando o Nathan confeccionando as peças no meu tempo livre de férias, e, com o resultado das vendas, me comprometi a continuar ajudando. Junto com a família, já conseguimos algumas doações, mas ainda pedimos que as pessoas possam contribuir”, ressalta a voluntária.
As doações podem ser feitas dos chinelos no modelo “Havaianas”, da numeração 35/36 até 39/40. Além das pedrarias que embelezam as peças.
“A gente sempre pode ajudar de alguma maneira. Sei que está fazendo muita diferença na vida do Nathan e sua família. Pedimos que as pessoas ajudem com doações das peças para a confecção ou até mesmo com a divulgação da ação”, fala Carla.
Além da venda de chinelos bordados, outras ações contribuem com o menino, como a venda de artesanatos, o apoio de pessoas e empresas que destinam seu tempo, trabalho e parte de recursos para o tratamento de saúde do jovem.
Doações podem ser feitas também nas contas da campanha. Veja na imagem da galeria.
Pandemia prejudicou tratamento com células-tronco
De 2014 a 2018, o menino Nathan realizou o tratamento com células-tronco na Tailândia. Desde então, dá continuidade no procedimento em um hospital no Paraguai a cada 60 dias.
Durante cerca de dois anos Nathan conseguiu realizar o tratamento e perceber um atraso no avanço da doença. “Se tornou menos progressiva, avançou lentamente por conta das aplicações e da fisioterapia que ele faz.
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A última aplicação aconteceu em 20 de janeiro de 2020. Estava marcada a próxima para o mês de março, mas com a pandemia a fronteira foi fechada e não conseguimos mais retornar”, conta a mãe do menino, Ariane Patrizyk.
“A falta dessas aplicações em um ano fez com que a doença progredisse normalmente. É muito rápido. Uma semana é como se fosse dois ou três anos. Nesse ano ele parou de andar, perdeu a força dos braços, e a parte respiratória e cardíaca vem sendo afetada. Não vemos a hora de retomar essas aplicações para deixar a doença menos progressiva. A esperança é de que agora em janeiro comecem agendar novamente”, relata a mãe do jovem.
Informações através do telefone 42 99823 1662CURTA AQUI NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
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