quarta-feira, 29 de maio de 2024

Professora filmada puxando cabelo de aluna é mandada embora da Apae de Irati pela Secretaria de Estado da Educação

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR Imagem: Divulgação
A professora Cleonice Aparecida Alessi Glinski, de 61 anos, teve o contrato de prestação de serviços à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Irati, na região central do Paraná, cancelado nesta terça-feira (28). A informação é da Secretaria de Estado da Educação (Seed) . 
A professora foi filmada por uma câmera de monitoramento interno da instituição puxando o cabelo de uma aluna que tem síndrome de down, com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e é uma pessoa não verbal, ou seja, que não fala. O caso é investigado pela Polícia Civil (PC-PR). Veja detalhes da investigação abaixo.  
De acordo com a secretaria, com o cancelamento contratual, a professora está impedida de trabalhar na instituição. O documento foi expedido pela pasta após envio de protocolo por parte do Núcleo Regional de Educação (NRE) de Irati. 
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De acordo com a Seed, a professora atuava na instituição por meio de Processo Seletivo Simplificado (PSS) do estado, em regime temporário.
A investigação contra Cleonice começou após a família da vítima, uma jovem de 19 anos, ser informada, por meio de denúncia anônima, sobre o caso.
Conforme a polícia, o puxão de cabelo foi gravado no dia 15 de maio, mas só chegou ao conhecimento dos pais da vítima uma semana depois, no dia 23.
As imagens mostram que a aluna sai correndo de uma sala de aula. Em seguida, a professora aparece, puxa a jovem pelo cabelo e a empurra de volta para dentro da sala. 
Delegado vê indícios de maus-tratos, mas avalia caso como isolado
O caso começou a ser investigado na última sexta-feira (24), na delegacia de Irati, após os pais registrarem boletim de ocorrência. Conforme o delegado Rafael Rybandt, a polícia vê indícios de maus-tratos. 
"É importante para a Polícia Civil entender se isso foi um fato isolado ou se isso teria acontecido em outras oportunidades. 
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Ao que tudo indica, até o momento, é um fato isolado. A princípio, as diligências, todos os trabalhos indicam que ao final dos trabalhos ela pode ser responsabilizada pelos maus-tratos, que é a capitulação jurídica mais adequada ao ocorrido."
Entre segunda-feira (27) e esta terça (28), testemunhas foram ouvidas. O delegado pretende ouvir Cleonice até o fim desta semana. 
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