quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Menina que morreu enquanto aguardava transplante de coração inspira campanha solidária, em Ponta Grossa

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR Imagem: Divulgação
 
Uma menina, que realizou o sonho de fazer a primeira comunhão dentro do hospital enquanto aguardava transplante de coração, inspirou uma campanha solidária, mesmo após o falecimento dela.
Gabriela Romanoski de Andrade tinha 10 anos e morreu em 8 de novembro. Ela foi diagnosticada com miocardiopatia, que é uma doença que causa alterações no músculo cardíaco e impede o coração de funcionar corretamente. 
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A criança era moradora de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná. Apesar disso, a menina estava internada no Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. 
"A gente saindo de lá [do hospital] ia fazer um trabalho voluntário, que fosse ajudar as crianças. A Gabriela queria muito ajudar as crianças e as mães da UTI, pois a gente passou um pouquinho do sofrimento que tinha lá. Apenas um olhar, um abraço que fosse, já confortava muito as pessoas", disse a mãe, Giovana Romanoski de Andrade.  
O projeto "Gabi Vive" está sendo colocado em prática pela família e amigos voluntários. A cada mês, será arrecadado um tipo diferente de doação para ajudar instituições de Ponta Grossa e, principalmente, o Hospital Pequeno Príncipe.
"A gente vai estar arrecadando alimentos, roupas, doces e brinquedos. Principalmente, os doces e brinquedos por causa do Natal", comentou a voluntária Ligiane dos Santos. 
Para doar, basta encontrar um ponto de coleta. Por enquanto, são onze espalhados pela cidade. Veja abaixo:
  • Bicho da Seda - Oficinas
  • Masterfarma PG - Oficinas
  • Instituto Bauer - Centro
  • Luiza Calçados - Oficinas
  • Fluid Center - Chapada
  • La Santê Sorvetes - Vila Cipa
  • Auto Mecânica Cominesi - Nova Rússia
  • Regiane Araújo Moda Festas - Colônia Dona Luiza
  • Pra Já Motos - Órfãs
  • Oficina Stremel - Oficinas
  • Livraria São Luiz - Centro
Ações anteriores
A história de Gabriela repercutiu nas redes sociais e várias pessoas foram até o hospital para doar sangue, que estava com os estoques baixos. 
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Em entrevista à RPC, no começo de novembro, Gabriela comemorou o fato.
"Eu achei muito legal, porque mesmo eles doando para mim eles podem ajudar outras vidas. Eu vi que as pessoas se importam comigo", disse a menina.
A fila por transplantes no Paraná é de 1,7 mil pessoas. De janeiro a outubro deste ano, 14 crianças até dez anos receberam órgãos transplantados, segundo a Central Estadual de Transplantes.
O transplante de coração, como era o caso da Gabriela, é o último recurso. 
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