Ricardo tinha apenas 3 anos quando escutou Elis Regina e começou a cantar. “Desde molequinho eu já ouvia Elis por conta do meu pai , da minha mãe”, conta Ricardo. E ele nunca mais deixou de guardar reportagens, fotos e discos. “A Elis foi me formando do ponto de vista cultural , do ponto de vista político”, diz Ricardo.
Geniosa, temperamental, teimosa. O apelido pimentinha ela ganhou logo no início da carreira profissional, mas inegável foi a busca incansável de Elis Regina pela perfeição musical. E a alta qualidade do trabalho da artista segue preservada também em coleções particulares. Como a do mineiro Allen, dono de um dos mais completos acervos de Elis. “Quando a gente conseguiu reunir todo o material a gente descobriu que era um material riquíssimo que não podia ficar guardado”, declara o curador do projeto Viva Elis, Allen Guimarães.
E não vai ficar. Uma exposição preparada pela família correrá o país. São fotos raras ainda em Porto Alegre. Os ensaios para as capas dos discos. Trechos inéditos de uma apresentação de Elis Regina para a TV alemã, em 1972. Uma chance de reviver momentos grandiosos. Uma Elis inteiramente entregue à emoção. Que cantou as dores e os amores.
By: INTERVALO DANOTICIAS
Texto: Jornal Nacional (Rede Globo) – Imagem: Jornal Nacional (Rede Globo)
Texto: Jornal Nacional (Rede Globo) – Imagem: Jornal Nacional (Rede Globo)
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