quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

BlaBlaCar suspende caronas no Paraná por tempo indeterminado e diz que irá recorrer de decisão que proibiu app no estado

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR Imagem: Divulgação
A empresa BlaBlaCar suspendeu, nesta segunda-feira (30), as caronas com origem e destino no Paraná e disse que irá recorrer da decisão judicial que proibiu o funcionamento do aplicativo no estado. 
Uma liminar do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), emitida em 19 de dezembro, entendeu que a empresa prestava serviços intermunicipais de forma ilegal. O BlaBlaCar é um aplicativo de caronas que conecta motoristas com lugares vazios a passageiros que desejam viajar para o mesmo lugar, compartilhando custos da viagem, como combustível e pedágios.
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A Blablacar afirmou que tirou o aplicativo do ar no estado, mas reforçou que ainda não foi notificada formalmente pela Justiça. A empresa disse, também, que aguarda prazos legais para recorrer da decisão.
“Lamentamos a decisão, que não considerou de forma correta as evidências apresentadas pela BlaBlaCar ao longo do processo e reiteramos que estamos trabalhando ativamente para revertê-la", destacou.
A decisão de suspender o app foi resposta a uma ação movida pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros dos Estados do Paraná e Santa Catarina (Fepasc) e pelo Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal do Estado do Paraná (Rodopar).
Quando a liminar foi emitida, a empresa Blablacar afirmou que a mediva contraria "precedentes de outros tribunais estaduais e diverge da posição do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que tem reiterado a diferença entre caronas solidárias e serviços comerciais de transporte".
Enquanto a decisão estiver em vigor, a empresa está impedida de ofertar e divulgar os serviços. Caso descumpra a decisão, deverá pagar multa diária de R$ 50 mil.
Segundo a juíza Carolina Delduque Sennes Basso, responsável pela decisão, muitos dos motoristas que oferecem caronas via aplicativo estão realizando o transporte de passageiros entre destinos pré-definidos como uma atividade profissional
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Além disso, a Justiça determina que o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a Agência Reguladora do Paraná (Agepar) e o Governo do Paraná façam fiscalizações para impedir a atuação irregular e a realização de viagens do aplicativo.
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