quinta-feira, 18 de julho de 2024

Polícia monitora aeroportos para evitar que vereador suspeito de assassinar sobrinho durante velório no Paraná fuja do país

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR Imagem: Divulgação
A polícia está monitorando aeroportos para evitar que José Odílio dos Santos (MDB), vereador de Reserva, nos Campos Gerais do Paraná, fuja do país. 
O homem é suspeito de assassinar o próprio sobrinho, Diorgenes Fernando Ferraz Lemes, de 24 anos, durante o velório de um familiar de ambos. De acordo com o delegado Silas Belém de Castro, o jovem foi assassinado após cobrar uma dívida de José Odílio.
Logo após o crime, que aconteceu em 5 de julho, o vereador fugiu com o irmão, Valdereis Sebastião Fernandes dos Santos. No dia seguinte, a Justiça expediu mandados de prisão preventiva contra ambos e, desde então, eles são considerados foragidos. 
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"Fizemos diligências em diversas localidades na zona rural de Reserva e Tibagi, onde Valdereis tem imóveis. Entretanto, eles não foram encontrados em nenhum desses locais. Valdereis é dono de um hortifruti em Tibagi, e funcionários relataram que ele teria ido na sexta (dia do crime) apenas fazer o pagamento dos funcionários", explica o delegado Castro.
Segundo ele, a suspeita da polícia é que familiares ou amigos estejam escondendo os homens na zona rural de Reserva ou Tibagi, mas alertas foram enviados aos aeroportos para evitar uma fuga do país. 
"Zé Odílio", como é popularmente conhecido, ocupa o cargo de 1º secretário da Mesa Diretora de Reserva - que possui 11 vereadores no total. A cidade tem cerca de 24,5 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O suspeito está na terceira gestão como vereador e entre 2019 e 2020 chegou a presidir o Legislativo. 
Em nota, na época do crime a Câmara Municipal disse que estava acompanhando o caso e reiterava o "compromisso com a transparência e a prestação de contas à população". 
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"Diante da gravidade da situação, tão logo tenhamos maiores esclarecimentos das autoridades policiais tomaremos as medidas administrativas cabíveis ao fato", complementou o texto.
O g1 questionou a Câmara se há novidades acerca do caso e aguarda retorno.
O g1 também entrou em contato com o próprio parlamentar, mas não obteve resposta, e o MDB Paraná também foi acionado, mas ainda não enviou manifestação sobre o episódio. 

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