By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: DivulgaçãoEm entrevista ao g1, a mãe de Murilo, Rosângela Pavin Santos, conta que o jovem se alistou voluntariamente e chegou ao país do leste europeu no dia 3 de novembro de 2022, motivado pelo desejo de lutar ao lado das forças ucranianas contra a invasão russa, que dura mais de dois anos.
"Ele falava: 'É muito covarde o que fizeram com a Ucrânia e eu quero defender'. E aquilo ficou na cabeça, no coração dele. Era o ideal que ele tinha", disse a mãe.
Continua depois da publicidade
A guerra começou em 24 de fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia e fez ataques pela terra, pelo ar e pelo mar. O conflito não tem previsão de acabar. Em agosto de 2023, outro paranaense morreu na guerra. Ele era de Curitiba.
Rosângela afirma que sempre foi contra a decisão do filho, mas não conseguiu impedir a ida dele para lá, já que, segundo ela, refletia a essência de Murilo. A morte do jovem foi confirmada na manhã da última sexta-feira (5).
No Brasil, o jovem serviu o Exército no munícipio de Castro por cerca de um ano e meio e saiu apenas porque a instituição deu baixa após ter prestado o tempo de serviço militar. A mãe lembra que ele tinha o sonho de seguir na carreira militar.
De acordo com a família, Murilo desembarcou em Cracóvia, na Polônia, e pegou um ônibus até a divisa com a Ucrânia. Depois, ficou cerca de um mês na cidade ucraniana Ternopil.
Notícia da morte chegou por rede social
Rosângela teve o último contato com o filho na terça-feira (2), antes de ele ir para uma nova missão.
Continua depois da publicidade
A notícia da morte chegou por meio de um colega de combate de Murilo, que mandou mensagem para o pai dele nas redes sociais na sexta, por volta das 11 horas.
"Ele falou que eles estavam sendo invadidos lá, que estavam sem luz. Disse que está bem complicado lá e que ia perder o contato [...] Ele disse que não poderia me dar muita esperança", relatou.
Ninguém da Ucrânia ou de embaixadas fez contato com a família, segundo Rosângela.
A família tem apenas um contato de outro brasileiro que também está lutando no conflito. Esse homem é natural do Rio Grande do Sul, segundo eles.
A angústia agora é tentar trazer o corpo do filho para o Brasil. A família diz não saber como e com quem falar.
Com informações do G1/PR.
PARTICIPE DO NOSSO GRUPO NO WHATSAPP.
GRUPO 2 - CLIQUE AQUI.
GRUPO 1 - CLIQUE AQUI.
GRUPO 4 - CLIQUE AQUI.
GRUPO - CLIQUE AQUI.
GRUPO 3 : CLIQUE AQUI.
GRUPO 5: CLIQUE AQUI.
GRUPO 6: CLIQUE AQUI.
CURTA AQUI NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE RESPONSABILIDADES DO INTERVALO DA NOTICIAS. OS COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.