Uma investigação da Polícia Federal, que ocorre desde setembro ano passado, chegou até a identidade da pessoa que atuava em uma rede social através de um perfil, usando o nome do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O homem é morador de Irati, mas o seu nome é mantido em sigilo por determinação do Superior Tribunal Federal (STF).
Segundo o G1, o ministro STF, Ricardo Lewandowski, determinou nesta quarta-feira (2) que seja encaminhado à Justiça do Paraná o inquérito aberto para apurar o caso. A investigação foi aberta em setembro do ano passado, atendendo a um pedido da Procuradoria-Geral da República, baseado em uma representação do próprio presidente da Câmara.
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Inicialmente, a apuração tinha como objetivo identificar possível crime de calúnia ou difamação ao presidente da Câmara, previsto na Lei de Segurança Nacional.
À época, Rodrigo Maia informou que era “alvo de reiterados ataques à sua honra e reputação” e pediu a investigação no âmbito do inquérito das fake news.
O fato ocorreu em agosto do ano passado quando, após a aprovação do projeto de lei sobre abuso de autoridade na Câmara, um usuário do Twitter alterou o nome de sua conta para “@RadrigoMaia”, incluiu uma foto do parlamentar e passou a publicar mensagens tentando se passar pelo presidente da Câmara.
Em uma delas, o perfil que tentava se fazer passar por Maia afirmou: “Com a aprovação do projeto de lei contra o abuso de autoridade, nos visamos acabar (sic) com a perseguição política de certos procuradores e juízes contra a classe política. Não iremos nos calar frente aos desmandos de uma operação que visa criminalizar toda a classe política”.
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