A
Uefa divulgou comunicado oficial nesta segunda-feira para revelar que
recebeu dos governos de Polônia e Ucrânia a garantia de que estes dois
países proporcionarão segurança a torcedores e jogadores durante a
Eurocopa 2012, que será sediada conjuntamente por ambos a partir de 8 de
junho.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
A
Uefa divulgou comunicado oficial nesta segunda-feira para revelar que
recebeu dos governos de Polônia e Ucrânia a garantia de que estes dois
países proporcionarão segurança a torcedores e jogadores durante a
Eurocopa 2012, que será sediada conjuntamente por ambos a partir de 8 de
junho.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
1º
CAMPEONATO CENTRO SUL TV / FUTEBOL SINTÉTICO
RESULTADOS
/ 5ª RODADA – DIA 29/ABRIL/2012
1º JOGO: BAR DO SIMÃO
09X07 XANDI LAVA CAR - Chave C2º JOGO: ADRIANO SPORTS/NÓIS MEMO 15X02 JARDIN BRASIL - Chave D
3º JOGO: RÁDIO ESPERANÇA 07X04 G.F.C/LUNART - Chave C
4º JOGO: COITE DE NÓIA 03X16 O TIME - Chave E
6º JOGO: SOSSEGO WXO MOTURNOS - Chave D
7º JOGO: RONDA 04X12 C.C.G - Chave B
8º JOGO: SPRINGER 04X16 EMBUTIDOS DONINE - Chave B
PRÓXIMA RODADA: DIA 06/MAIO/2012
·
09:00: CAMINHOS DO PARANÁ X NEW TECH INFOR–
GRUPO A
·
10:10: NÓIS MEMO X ENTRE AMIGOS – GRUPO E
·
14:45: PRUDENTÓPOLIS XLOCOMOTIVA/PRONTO GÁS – GRUPO B
·
16:00: RONDA X ALVORECER/BRASIL GÁS – GRUPO E
·
17:15:
XANDI LAVA CAR X G.F.C/LUNMARTH – GRUPO C
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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Divulgação – Imagem: Divulgação
A
Uefa divulgou comunicado oficial nesta segunda-feira para revelar que
recebeu dos governos de Polônia e Ucrânia a garantia de que estes dois
países proporcionarão segurança a torcedores e jogadores durante a
Eurocopa 2012, que será sediada conjuntamente por ambos a partir de 8 de
junho.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
A
Uefa divulgou comunicado oficial nesta segunda-feira para revelar que
recebeu dos governos de Polônia e Ucrânia a garantia de que estes dois
países proporcionarão segurança a torcedores e jogadores durante a
Eurocopa 2012, que será sediada conjuntamente por ambos a partir de 8 de
junho.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
A
Uefa divulgou comunicado oficial nesta segunda-feira para revelar que
recebeu dos governos de Polônia e Ucrânia a garantia de que estes dois
países proporcionarão segurança a torcedores e jogadores durante a
Eurocopa 2012, que será sediada conjuntamente por ambos a partir de 8 de
junho.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
As recentes preocupações quanto à segurança estão relacionadas a um ataque terrorista que atingiu a cidade Dnipropetrovsk, no leste da Ucrânia, na última sexta-feira. Na ocasião, pelo menos 27 pessoas ficaram feridas numa série de explosões.
Além disso, cresce a pressão política contra o governo ucraniano. Tudo porque a ex-presidente Yulia Tymoshenko, presa num julgamento considerado político pela comunidade internacional, acusa o governo local de ter sido agredida na prisão. Em protesto contra o tratamento reservado à líder da Revolução Laranja, o presidente alemão Joachim Gauck e o comissário de Justiça da União Europeia, Franco Fratini já recusaram o convite para participar da cerimônia de abertura da Eurocopa.
Neste segunda, o presidente da Uefa, Michel Platini, recebeu na sede da entidade, em Nyon (Suíça), representantes dos governos, dos comitês organizadores e os presidentes das confederações nacionais de Polônia e Ucrânia. Ali, ouviu 'garantias por parte dos governos dos dois países que serão tomadas todas as medidas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes, desde adeptos aos jogadores participantes', conforme relata em nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a Uefa alertou a delegação ucraniana sobre as preocupações levantadas quanto à situação política na Ucrânia entre os políticos europeus e na imprensa. 'Apesar de a Uefa ser uma organização desportiva que nunca interfere em assuntos políticos, a Uefa questionou a delegação ucraniana para fazer chegar às autoridades competentes esta sua mensagem de preocupação', explica a nota, em claro aviso ao governo ucraniano.
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