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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/JN – Imagem: Divulgação
Nesta quarta-feira (12), na fala de abertura, Gonet afirmou que atuou
de forma técnica e apartidária; que a decisão de punir um réu cabe ao
Judiciário; e que a Procuradoria-Geral da República não escolhe quais
casos serão investigados:
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"Não lhe é dado selecionar, segundo o critério de livre-arbítrio, se
leva ou não adiante um processo penal quando há sinal eloquente de
conduta polida pela lei. Da mesma forma, é importante ter presente que o
procurador-geral da República não julga ninguém. Apenas leva o relato
de fatos apurados à avaliação do Judiciário”.
Paulo Gonet também falou das
diversas denúncias apresentadas ao STF, incluindo a da trama golpista,
que condenou até agora o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 14 acusados. O PGR negou que haja criminalização da política.
Depois da fala inicial, senadores começaram a sabatina. Parlamentares da
oposição criticaram a atuação de Gonet à frente da PGR. Entre eles,
Jorge Seif e Flávio Bolsonaro, do PL, e Esperidião Amin, do
Progressistas, e questionaram as penas de condenados pelos atos
golpistas de 8 de janeiro. Gonet afirmou que a PGR atua de forma
técnica; lembrou que pediu o arquivamento da investigação sobre o
ex-presidente em relação à suspeita de fraude em cartões de vacinação e
voltou a defender a isenção da PGR: "Todas as manifestações da Procuradoria são baseadas em análise do
Direito. Exclusivamente de direito. As tintas da Procuradoria são
lançadas nos papéis que são encaminhados às instâncias corretas e essas
tintas não têm color, não tem cores de bandeiras partidárias. São
resultado da avaliação sempre a mais detida possível e sempre a mais
ampla possível com relação a todos os aspectos que são objeto da atenção
devida e feita da forma mais sóbria e mais conscienciosa e, ao mesmo
tempo, respeitosa com os que são envolvidos nessas questões. A
Procuradoria-Geral da República não pode ser politizada, e essa é a meta
da minha atuação. Pelo menos, se não é uma meta, é uma das balizas que
guiam a minha atuação à chefia da Casa”.
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Logo em seguida, o nome de Paulo Gonet foi mais uma vez submetido a uma votação. Dessa vez, no plenário
do Senado: 45 senadores dos 81 senadores aprovaram a indicação de Gonet
para permanecer mais dois anos à frente da Procuradoria-Geral da
República. Há dois anos, Gonet recebeu 65 votos a favor e 11 contra.
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