By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: R7 – Imagem: Divulgação
Em agosto de 2002, Julian desapareceu em Birmingham, no Estado de Alabama (EUA). Foi visto pela última vez ao sair de casa, quando era para ter sido levado à escola pelo pai, Bobby Hernandez.
Ao invés disso, Hernandez retirou todo o dinheiro de suas contas bancárias, pegou algumas trocas de roupas e fugiu com o filho.
De cara, a polícia logo suspeito que ele havia sido sequestrado pelo pai, que, na época, tinha 53 anos.
Destroçada, a mãe do garotinho deu início à uma campanha de gigantesca. O rosto de Julian passou anos sendo estampado em jornais de pessoas desaparecidas, na televisão e em revistas. Nada adiantou. A polícia passou anos sem ter ao mesmo uma pista do sumiço.
Nem do pai, nem do filho. Chegaram a pensar no pior, que haviam morrido. Mas, após treze anos de investigação e buscas pelo menino, que deixou a mãe destroçada, eis que Julian finalmente foi encontrado. Numa situação inacreditável!
Julian estava tentando ingressar na faculdade, quando as autoridades o descobriram. Os funcionários da instituição desconfiaram ao notar que seu número de segurança social não condizia com seu nome. Quando foram tirar essa história a limpo, descobriram que o nome de Julian estava inscrito no no banco de dados do centro nacional de crianças desaparecidas e exploradas.
Durante todo esse tempo, o menino viveu com seu pai, em Cleveland. Os dois levavam uma vida normal. A criança, inclusive, sempre frequentou a escola. Ninguém na vizinhança notou que os dois estavam fugindo da polícia. Bobby Hernandez agora está enfrentando acusações de rapto.
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