A Polícia Federal (PF) localizou três digitais na minuta encontrada na casa do ex-ministro Anderson Torres . O documento, que ficou conhecido como “minuta do golpe”, era um decreto que previa a instauração do Estado de Defesa e a revisão do resultado da eleição presidencial em caso de derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL ).
Segundo informações da CNN Brasil,
os três fragmentos de digitais localizados pela corporação são de três
pessoas diferentes, ainda não identificadas. Segundo a reportagem, o
trabalho de perícia realizado na minuta é “difícil, demorado e
meticuloso”.
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A investigação na minuta também visa identificar em
qual impressora a cópia foi feita e se pode ter sido produzida em um
órgão público. A PF identificará em qual aparelho o papel foi impresso,
por meio de características como marca, fabricante e modelo.
O
texto da minuta previa a decretação do Estado de Defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, posteriormente, a constituição de uma
Comissão de Regularidade Eleitoral. O grupo seria composto por oito
membros do Ministério da Defesa (inclusive a presidência), dois membros
do Ministério Público Federal (MPF), dois membros da Polícia Federal com
cargo de perito criminal federal e um membro cada dos seguintes órgãos:
Senado Federal, Câmara dos Deputados, Tribunal de Contas da União
(TCU), Advocacia-Geral da União (AGU) e Controladoria-Geral da União
(CGU).
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