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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: Divulgação Os deputados estaduais que compõem a Comissão de Constituição e Justiça
(CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovaram, na manhã
desta quarta-feira (29), o projeto de lei do Ratinho Jr que quer terceirizar a gestão administrativa e de infraestrutura de 200 colégios estaduais.
A proposta tramita em regime de urgência, com menos tempo para debates na casa.
A aprovação desta quarta-feira diz respeito apenas a parte jurídica do
projeto. O mérito dele será avaliado e votado em plenário por todos os
deputados e deputadas. A expectativa do governo é que a votação ocorra
no início da próxima semana.
A sessão da CCJ que aprovou a legalidade da proposta ocorreu um dia
depois do previsto. Inicialmente, estava marcada para terça-feira (28),
mas foi remarcada após o deputado Arilson Chiorato (PT) pedir mais tempo para analisar a proposta.
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Com a aprovação na CCJ, o projeto foi encaminhado para a Comissão de
Educação também para apreciação, mas recebeu pedido de vista e voltará a
ser debatida na segunda-feira (3).
Segundo o Governo do Paraná, se a proposta for aprovada, antes
fechamento dos contratos com as empresas, as propostas passarão por
consulta pública.
A votação na CCJ
A proposta na CCJ teve relatoria do deputado Hussein Bakri (PSD),
que também é líder do governo na Alep. Ele apresentou voto defendendo a
legalidade do projeto e disse que a proposta foi escrita por técnicos
da Procuradoria-Geral do Estado.
"Esse projeto foi analisado por todos os setores, por pessoas
capacitadas, de carreiras do estado do Paraná. O direito é uma linha
tênue que você pode achar uma coisa e eu, outra. No entendimento do
Governo do Paraná, é extremamente correto e legal esse projeto."
O deputado Requião Filho (PT), líder da oposição na Alep, e o deputado
Arilson Chiorato (PT), apresentaram votos em separado e argumentaram que
a proposta não tem respaldo jurídico.
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"O projeto é um esqueleto e a praxe é regulamentação de tudo por meio
de decreto, ou seja, a norma será criada, basicamente, por decreto [...]
É ilegal [o projeto] porque abre brechas à má gestão do recurso
público, ao descompasso da lei de responsabilidade fiscal."
Ao fim da discussão, os membros da CCJ votaram favoráveis ao relatório de Hussein.
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