By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BONDE NEWS – Imagem: Isaac Fontana/Framephoto/Folhapress
O deputado federal Emerson Petriv (PROS), o Boca
Aberta,
se apresentou no final da manhã desta terça-feira (26) no Creslon
(Centro de Reintegração Social de Londrina), na zona leste. O
parlamentar foi condenado a 17 dias de prisão em regime semiaberto por
perturbação de sossego. A determinação para cumprimento da medida
restritiva foi do juiz Katsujo Nakadomari, da Vara de Execuções Penais
de Londrina. Boca Aberta chegou à unidade prisional acompanhando da esposa, a vereadora Mara Boca Aberta
(Pros), e do filho, o deputado estadual Miguel Petriv (Pros). O
advogado e alguns correligionários o aguardaram na entrada no Creslon.
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O parlamentar foi considerado culpado por uma confusão na UPA (Unidade
de Pronto Atendimento) do jardim do Sol, em janeiro de 2017. Na época
vereador, chegou a ser levado para unidade de policia. Ele argumentou
que a ação foi para "fiscalizar” médicos que não estariam trabalhando,
supostamente dificultando o atendimento dos pacientes.
Boca Aberta classificou a prisão como extrema e argumentou que tentou reverter a pena em doação de cestas básicas, entretanto, sem sucesso. "Não existe crime. Em Brasília, vários juízes e promotores vieram me procurar e falaram que nunca viram algo assim. Espero que Deus amoleça o coração do doutor Katsujo Nakadomari. Uma decisão totalmente fora do contexto. Em Londrina existe uma animosidade em relação à minha pessoa, não sei o motivo”, afirmou.
Boca Aberta classificou a prisão como extrema e argumentou que tentou reverter a pena em doação de cestas básicas, entretanto, sem sucesso. "Não existe crime. Em Brasília, vários juízes e promotores vieram me procurar e falaram que nunca viram algo assim. Espero que Deus amoleça o coração do doutor Katsujo Nakadomari. Uma decisão totalmente fora do contexto. Em Londrina existe uma animosidade em relação à minha pessoa, não sei o motivo”, afirmou.
Inicialmente, Petriv deverá cumprir a detenção de forma totalmente
fechada no Creslon por, pelo menos, dois dias. Depois desse período, que
corresponde a um sexto da pena, a defesa pode entrar com recurso
pedindo o regime aberto ou uso de tornozeleira eletrônica. O advogado do
deputado não quis gravar entrevista
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