By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: OLHAR DIGITAL – Imagem: Divulgação
Se o fato de detentos conseguirem usar celulares dentro dos presídios
brasileiros ainda te surpreende, imagine qual foi o tamanho da surpresa
quando descobriram que prisioneiros em uma instituição em Ohio, nos
Estados Unidos, conseguiram montar um PC inteiro com acesso à internet e
o esconderam no forro.
O fato aconteceu na Marion Correctional Institution, onde existe um programa de descarte e reciclagem de componentes de computador. Os detentos recebiam a missão de desmontar PCs para que suas peças pudessem ser reaproveitadas. O que ninguém esperava era que eles mesmos decidissem reaproveitar os componentes.
Sem a supervisão adequada, eles foram capazes de pegar dois computadores que deveriam ser desmontados e instalar HDs e placas de rede. Em seguida, eles transportaram o computador por cerca de 300 metros, passaram pela segurança sem serem questionados, pegaram o elevador para o terceiro andar e colocaram os dois computadores no teto, de acordo com o relatório da investigação.
Como se isso não fosse o bastante, os presidiários também
conseguiram cabos de rede e energia para conectar os PCs, permitindo
acesso à internet, com a qual um deles foi capaz de cometer outros
crimes, como o roubo de informação pessoal, roubo de identidade e fraude
fiscal.
Outros quatro foram identificados fazendo parte da ação, usando o acesso à rede para acessar pornografia e criar passes que deram acesso a áreas restritas do presídio.
A instituição demorou um pouco a perceber o problema. A equipe de suporte notou que uma das máquinas na rede estava excedendo o limite diário de uso de internet. Ao verificar os registros, notou-se que o computador usava as credenciais de um funcionário mesmo nos dias em que ele não estava trabalhando, indicando que os presidiários haviam roubado a senha de um dos empregados do local. Foi quando a investigação começou e como descobriram os computadores no teto.
O fato aconteceu na Marion Correctional Institution, onde existe um programa de descarte e reciclagem de componentes de computador. Os detentos recebiam a missão de desmontar PCs para que suas peças pudessem ser reaproveitadas. O que ninguém esperava era que eles mesmos decidissem reaproveitar os componentes.
Sem a supervisão adequada, eles foram capazes de pegar dois computadores que deveriam ser desmontados e instalar HDs e placas de rede. Em seguida, eles transportaram o computador por cerca de 300 metros, passaram pela segurança sem serem questionados, pegaram o elevador para o terceiro andar e colocaram os dois computadores no teto, de acordo com o relatório da investigação.
Outros quatro foram identificados fazendo parte da ação, usando o acesso à rede para acessar pornografia e criar passes que deram acesso a áreas restritas do presídio.
A instituição demorou um pouco a perceber o problema. A equipe de suporte notou que uma das máquinas na rede estava excedendo o limite diário de uso de internet. Ao verificar os registros, notou-se que o computador usava as credenciais de um funcionário mesmo nos dias em que ele não estava trabalhando, indicando que os presidiários haviam roubado a senha de um dos empregados do local. Foi quando a investigação começou e como descobriram os computadores no teto.
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