terça-feira, 5 de novembro de 2024

Casamento em cemitério tem coveiro surpreso, enterro na mesma hora e segurança achando que era pegadinha

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: Fernando Evans/g1
"Como coveiro, eu já vi muita história. Casamento, é a primeira vez". A surpresa de Jocilei Robson França, de 50 anos, é explicada por conta de uma cerimônia pouco convencional, em que o casal Healing e Heryck reuniu amigos e parentes para celebrar a união entre lápides no Cemitério da Saudade, em Sumaré (SP).
A cerimônia que seguiu a vontade dos noivos e os preceitos da religião que praticam - a noiva e o filho comandam um terreiro em Hortolândia -, teve muito atabaque, cantos e dança, em um cenário que privilegiou o vermelho e preto, inclusive dos convidados.
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A cena chamou atenção de quem passava por perto. Ao mesmo tempo em que o casal celebrava sua união, em uma reza conduzida pelo filho da noiva, uma família enterrava seu ente a poucos metros.
"O pessoal pergunta. Estava acabando de fazer um sepultamento, dá uma estranhada por causa do ritual, das músicas, não é do conhecimento [de todo mundo]. A gente fala que é um casamento. Alguns concordam, outros não. O pessoal ali mesmo é evangélico, deu uma estranhada na situação", relatou Jocilei, que há 15 anos trabalha no local.
E a surpresa com o casório no cemitério também foi grande para o vigilante Richard Anderson de Oliveira, de 34 anos. Contratado para trabalhar na cerimônia, revelou que, num primeiro momento, pensou se tratar de "uma pegadinha".
"Já trabalhei em muitos eventos, até futebol e casamento, mas casamento em cemitério é completamente diferente. A princípio achei que era pegadinha, fui pesquisar a noiva nas redes sociais, daí vi que era sério", explica.
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Richard estava no local por conta da possibilidade da presença de curiosos.
O altar montado entre lápides, e com as imagens das entidades que comandam o terreiro da mãe de santo Healing, foi cercado para garantir que apenas os convidados estivessem próximo, mas não havia qualquer impedimento para quem quisesse acompanhar.
E pensar que durante toda a manhã de domingo (3), embora com o céu coberto de nuvens carregadas de chuva, que já havia deixado o terreno molhado pelo dia anterior, nenhuma gota caiu e a cerimônia ocorreu sem problemas.
"Tem que ter macumba até no dia do casamento", disse, rindo, Healing, garantindo que fez o trabalho que manteve o tempo seco durante a cerimônia.
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Após o "sim" no altar, com direito a votos, um brinde entre os noivos, muito canto e dança ao som do atabaque, a mãe de santo valorizou a festa, feita de improviso - a ideia surgiu na quarta, e o casamento ocorreu no domingo cedo.
Com informações do G1.

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