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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: INTERVALO DA NOTICIAS – Imagem: Gilson AbreuO pinhão voltará para as mesas dos paranaenses a partir da próxima 
semana. Seguindo orientação do Instituto Água e Terra (IAT), a semente, 
um dos mais emblemáticos símbolos do Paraná, já poderá ser colhida, 
armazenada e comercializada a partir da próxima segunda-feira (1º). A 
medida, contudo, só é válida para pinhões que já tenham atingido o 
período completo de maturação, cuidado necessário para ajudar na 
preservação da espécie e também garantir a saúde dos consumidores. A 
multa em caso de desobediência é de R$ 300 a cada 50 quilos apreendidos,
 além da responsabilização por crime ambiental. A safra se estende 
normalmente até junho.
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As normas e instruções de comercialização são estabelecidas na Portaria IAP nº 046/2015
 e têm como objetivo conciliar a geração de renda e proteger a 
reprodução da araucária, ameaçada de extinção. Quando o pinhão cai ao 
chão, é uma oportunidade para animais, como a cutia, ajudarem a semear o
 fruto em outros lugares, garantindo a reprodução da árvore.
“Os produtores e a população em geral podem contribuir para a 
preservação da araucária respeitando o período da maturação do pinhão, 
permitindo que as espécies da fauna possam se alimentar e ajudar a 
semear a planta. Além disso, é possível denunciar qualquer 
irregularidade aos órgãos ambientais fiscalizadores, como o IAT”, 
explica a engenheira florestal do escritório regional do IAT em 
Guarapuava, no Centro-Sul, Lauren Soares Silva.
Em relação ao consumo, ela destaca que as pinhas imaturas apresentam 
casca esbranquiçada e alto teor de umidade, o que favorece a presença de
 fungos, podendo o alimento se tornar até tóxico para o ser humano. Se 
ingerido, pode prejudicar a saúde com problemas como a má digestão, 
náuseas e episódios de constipação intestinal.
Além disso, reforça a engenheira, também não é permitida a venda de 
pinhões trazidos de outros estados. 
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“Qualquer irregularidade deve ser 
denunciada pela população para que possamos garantir a preservação desta
 árvore tão importante e que está ameaçada de extinção”, diz Lauren.
A fiscalização é feita pelos agentes do IAT e o Batalhão de Polícia 
Ambiental - Força Verde (BPAmb-FV). Caso comprovada qualquer 
irregularidade, um processo é instaurado para que seja lavrado o auto de
 infração ambiental. As denúncias podem ser encaminhadas à Ouvidoria do IAT ,
 aos escritórios regionais do órgão ambiental, por meio dos telefones 
(41) 3213-3466, (41) 3213-3873 ou 0800-643-0304 e, ainda, à Polícia 
Ambiental (41) 3299-1350 ou 181.
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