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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: DivulgaçãoUma mulher, de 59 anos, que se passava por diretora do Partido Liberal (PL) em Brasília é suspeita de ter aplicado golpes com a venda de passagens falsas para Portugal. Ela foi identificada como Ivana Nazaré Freitas de Oliveira. 
 Por telefone, o PL disse que a mulher não é ligada ao partido. Pelo 
menos quatro pessoas foram vítimas do golpe que é investigado pela 21ª 
Delegacia de Polícia. A maioria é de Águas Claras. 
  O g1 tenta
 contato com a defesa de Ivana Nazaré Freitas de Oliveira. A polícia 
cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa dela, mas a mulher não 
foi presa. 
  Segundo uma das vítimas, em novembro passado Ivana lhe ofereceu uma vaga de trabalho no partido político, com salário de cerca de R$ 15 mil. 
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No entanto, para conseguir a vaga, a vítima precisaria participar de um suposto encontro em Portugal. 
"A contratação para o emprego estava vinculada a suposta viagem", diz a polícia.  
 A mulher cobrava pelas passagens de ida e volta e pela emissão dos passaportes. Os valores eram em torno de R$ 3.758 por pessoa. 
  Depois que os interessados transferiam o dinheiro, Ivana pedia ainda mais US$ 500 por pessoa para a entrada no país europeu, e R$ 1.000 para a transferência da classe econômica para a executiva.  
 
 Quando as vítimas desconfiavam do golpe, e pediam a emissão das 
passagens, Ivana mandava bilhetes falsos e depois bloqueava as pessoas 
nos aplicativos de mensagem e no contato de celular.
'Palestra' em Portugal
Uma das vítimas contou que conheceu Ivana Nazaré de Oliveira em um 
café, e que a mulher lhe ofereceu uma oportunidade de trabalho. O 
convite era para dar uma palestra em Lisboa e Ivana pagaria diárias de € 270. 
 No entanto, a vítima precisava arcar com as passagens e a estadia. Depois de transferir R$ 12.600 para
 Ivana, e enviar os documentos pessoais e de mais dois parentes que 
também iriam na viagem, a vítima percebeu o golpe e viu que as passagens
 eram falsas.
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 Um casal que também foi vítima de Ivana Nazaré Freitas de Oliveira 
contou à polícia que conheceu a mulher na igreja que frequentavam. A 
família estava planejando uma viagem para Portugal e a suspeita afirmou 
que poderia encaixá-los em uma suposta conferência do PL, com um custo 
reduzido. 
  Conforme o depoimento, Ivana disse que seriam pagos a passagem e a hospedagem para o casal e os dois filhos. Eles passaram R$ 8,4 mil para Ivana que enviou tickets de passagens antigas, que não tinham mais validade. 
  Quando a família percebeu e entrou em contato com Ivana, não recebeu mais retorno.
Contas de pessoas físicas e empresa
 De acordo com as vítimas, as transferências de dinheiro eram feitas para duas pessoas físicas e para uma empresa: 
 - Pessoas físicas: Ivana Nazaré Freitas de Oliveira e Rosa Pargo de Moraes
- Empresa: Tower Empreendimentos Digitais Limitada
 A Polícia Civil diz que trabalha na identificação de outras vítimas. 
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