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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BANDA B – Imagem: DivulgaçãoDe olho numa possível candidatura ao governo paranaense, o ex-juiz 
Sergio Moro (União Brasil) prepara um documento que tem sido chamado de 
“República do Paraná”, com propostas na área de segurança pública, 
economia, educação e saúde para o estado.
A corrida pelo Governo do Paraná entrou no radar de Moro e do partido 
após uma onda de derrotas nos planos do ex-juiz para a eleição de 2022 
–no início do mês, a Justiça Eleitoral barrou a transferência de título 
dele para se candidatar em São Paulo.
Ele também já desistiu do projeto de concorrer à presidência da República.
Apesar do documento a ser formulado pela pré-campanha de Moro ser 
chamado de plano de governo, aliados dizem que a iniciativa não deve ser
 interpretada como um pré-anúncio da decisão do ex-juiz pela candidatura
 ao Executivo estadual.
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“O plano pode servir também em caso de uma candidatura ao Senado, por
 exemplo”, disse o presidente do União Brasil no Paraná, deputado Felipe
 Francischini.
A apresentação de um plano de governo, porém, é uma tarefa tradicionalmente associada a campanhas por cargos do Executivo.
A sigla encomendou uma pesquisa para mapear a avaliação de Moro no 
estado. Os números vão dar o rumo a ser tomado na campanha do 
ex-ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro (PL).
Segundo pessoas próximas a ele, o projeto de lançar Moro ao governo 
do estado -pelo menos, por enquanto- é mais uma intenção do partido do 
que um plano do ex-juiz. Mas aliados acreditam que, ao longo da 
pré-campanha, o nome dele poderá se fortalecer na corrida pelo Palácio 
Iguaçu.
Dados preliminares da pesquisa apontam que Moro tem mais força nos 
grandes centros urbanos do estado e não está mal avaliado nas pequenas 
cidades.
Desde que foi barrado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, o
 ex-ministro intensificou a agenda no Paraná. As viagens devem subsidiar
 o plano de governo a ser lançado nas próximas semanas.
Além disso, está previsto um evento da União Brasil para 30 de junho, em Curitiba,
 com a presença de Moro e do presidente do partido, Luciano Bivar, 
pré-candidato à presidência da República. A sigla tem o maior fundo 
eleitoral deste ano.
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Pesquisas de intenção de voto indicam que, no cenário atual, o 
favorito ao governo do Paraná é Ratinho Junior (PSD), atual governador e
 pré-candidato à reeleição.
Ratinho está alinhado a Bolsonaro, com quem Moro rompeu ao deixar o 
Ministério da Justiça em meio a acusações de interferência política na 
Polícia Federal.
Aliados de Moro acreditam que atualmente, mesmo sem a pré-campanha ao
 governo, ele já teria condição de ir ao segundo turno contra Ratinho.
A decisão do partido e do ex-juiz, porém, ainda depende dos cenários 
eleitorais a serem traçados nas próximas semanas. Se ele tiver mais 
garantias de vitória na disputa pela vaga no Senado, a preferência deve 
ser por essa candidatura.
Também não está descartada a possibilidade de Moro concorrer à Câmara
 dos Deputados para ampliar a bancada da União Brasil. Sem o ex-juiz, o 
presidente da sigla no Paraná afirma que o partido deve eleger cinco 
deputados federais no estado -Francischini ocupa uma vaga na Câmara e 
tentará a reeleição.
O pai dele, Fernando Francischini, é apoiador de Bolsonaro e teve o 
mandato de deputado estadual cassado pelo TSE (Tribunal Superior 
Eleitoral), cuja decisão foi confirmada pela Segunda Turma do STF 
(Supremo Tribunal Federal).
A ala bolsonarista da União Brasil no Paraná tentou barrar a 
candidatura de Moro pelo partido, mas o presidente da sigla garantiu que
 o ex-juiz tem lugar garantido na eleição deste ano.
Felipe Francischini minimizou as resistências ao ex-ministro de Bolsonaro na sigla.
“A questão do Moro foi muito recente [a decisão do TRE de São 
Paulo]. Não houve uma conversa ainda [com o presidente Bolsonaro]. Mas 
acredito que não haverá problema. Essa é uma questão interna do partido.
 Vai ser um diálogo entre União Brasil nacional com União Brasil do 
Paraná”, afirmou o deputado federal.
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Em eventual disputa pela vaga do Senado, Moro deverá concorrer contra
 o senador Álvaro Dias (Podemos), que foi padrinho político do ex-juiz 
no período em que ele esteve no Podemos. Em março, Moro decidiu trocar o
 Podemos pela União Brasil como parte da estratégia –que fracassou- de 
se lançar candidato à presidência da República.
Outro pré-candidato ao Senado é Paulo Martins, deputado federal pelo PL que conta com o apoio de Bolsonaro.
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