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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: Divulgação De acordo com a polícia, a investigação indica que a vítima era amordaçada quando tinha crises.
Além disso, a suspeita da polícia é de que o jovem estivesse sendo maltratado desde 2018.
À época, ele deixou de frequentar um centro especializado de autistas
após a mãe dele ser confrontada por profissionais do local que
perceberam lesões no corpo do rapaz.
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Conforme as primeiras informações, o jovem era mantido em condições degradantes na casa do casal.
A vítima vivia em um quarto instalado em um banheiro desativado, com
teto mofado, infiltrações, sem iluminação e sem condições de higiene,
segundo a polícia.
Investigação
Conforme a polícia, com a comprovação de que a vítima teve a
integridade física exposta a perigo, fato que possibilitou a morte, o
casal foi autuado por maus-tratos com resultado morte, em que a pena
pode chegar a 12 anos de prisão.
De acordo com o delegado, embora haja suspeita de que o jovem tenha
sido assassinado pelo padrasto, há necessidade de maior aprofundamento
das investigações para total esclarecimento dos fatos.
Diante disso, os investigados ainda poderão ser indiciados por homicídio, segundo a polícia.
Os dois suspeitos foram levados à Cadeia Pública Hildebrando de Souza.
Timossi explicou ainda que por causa suspeita de que a vítima era
agredida de forma recorrente pelo padrasto, a mãe do jovem poderá ser
responsabilizada por ter se omitido ao proteger o filho, que era um
jovem extremamente vulnerável.
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