By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: BBC BRASIL – Imagem: Divulgação
Há acusações de prática de rachadinha — quando funcionários do gabinete devolvem parte dos salários para políticos —, de disseminação de notícias falsas, de uso de funcionários fantasmas, de quebra de decoro parlamentar e de ligação com suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
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O caso mais rumoroso envolve Fabrício Queiroz, amigo do
presidente e ex-assessor do então deputado estadual Flávio Bolsonaro. A
investigação sobre movimentações financeiras atípicas, a exemplo de um
cheque de R$ 24 mil para a primeira-dama da República, deu origem a um
imbróglio jurídico que chegou a paralisar temporariamente centenas de
investigações no país.Para a Promotoria, Flávio Bolsonaro comanda a organização criminosa abastecida por salários devolvidos de assessores e usa uma loja de chocolate da qual é sócio para lavar dinheiro.
Bolsonaro e seus filhos negam veementemente todas as acusações. Para eles, as investigações são baseadas em fake news e perseguições políticas orquestradas por adversários. CONFIRA AQUI A MATÉRIA COMPLETA.
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