By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RADIO CULTURA – Imagem: Divulgação
“Não vai comprometer a questão cênica, vamos manter a vazão maior do que o exigido pelos órgãos ambientais, e a usina vai trabalhar sempre no sentido de que o rio está dando condições de aproveitamento, nunca vamos trabalhar puxando mais água mais água do que podemos puxar”, explicou.
A obra foi planejada há quase 20 anos, mas agora, com o início da construção, tem gerado controvérsia na cidade. O temor de alguns são os danos ambientais e para o turismo.
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O empresário que está administrando o
empreendimento afirma, no entanto, que a Usina vai trazer benefícios
para visitação dos locais, realizando melhorias na estrutura dos saltos
como contra partida do empreendimento. Essas obras serão definidas junto
com a prefeitura e empresários do ramo.“Estamos esperando essa contrapartida da prefeitura para não errar, para que as obras e investimentos realmente tragam benefícios para o turismo”, disse o empreendedor.
Adhmar argumenta que no novo projeto o aproveitamento energético do rio será maior. Mesmo sem precisar de barragens e com baixo impacto ambiental, na avaliação dele.
Sobre as restrições previstas em lei e que foram argumento do Ministério Público para recomendar o encerramento do empreendimento, o administrador do negócio considera que no local onde está sendo construída usina não existem restrições de zoneamento.
“Aqui é um lugar onde poderia se colocar uma indústria, o zoneamento não interfere em nada, pelo contrário, estamos do lado da cidade e tem um zoneamento que permite até indústrias, então não é esse o problema”, finaliza.
Ouça AQUI a entrevista.
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