By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RADIO CULTURA – Imagem: Divulgação
Desde 2014 foram cinco crimes ambientais na mesma área, todos os casos com autores identificados pela Polícia Militar Ambiental. Três inquéritos foram abertos, mas nenhum está concluído.
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Os crimes que
começaram a ser apurados são desmatamento, destruição de área de
preservação permanente e armazenamento de palanques de imbuia. Na época
dos danos, em 2014 e 2016, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) multou
Vilmar José Pizzi. As multas, no entanto, nunca foram pagas. Nenhum
processo chegou ao Judiciário.Os outros dois crimes, cometidos em abril e maio de 2019, ainda não tiveram inquérito aberto. Nos dois casos são desmatamentos cometidos na mesma área por José Aguinaldo Leuch, da cidade de Reserva, e Rogério e Andre Oliveira Alves, de Ponta Grossa, segundo boletim de ocorrência da Polícia Ambiental.
Ministério Público
O Ministério Público do Paraná também não instaurou nenhum procedimento cível ou criminal em relação aos crimes cometidos na Serra da Esperança. Os procedimentos cíveis têm objetivo de obrigar o responsável a reparar os danos cometidos. Na esfera criminal os processos buscam responsabilizar penalmente os criminosos.
Segundo a Polícia Militar Ambiental todos os crimes registrados foram encaminhados para Polícia Civil.
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