By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RIC MAIS – Imagem: RIC TV
O cachorro do morador de rua que morreu na Rodoviária de Londrina, no norte do Paraná, após sofrer uma parada cardíaca na segunda-feira (26), permaneceu ao lado do corpo até a chegada das autoridades no final da noite.
O cachorro do morador de rua que morreu na Rodoviária de Londrina, no norte do Paraná, após sofrer uma parada cardíaca na segunda-feira (26), permaneceu ao lado do corpo até a chegada das autoridades no final da noite.
O corpo de Amauri Cardoso, de 53 anos, ficou abandonado no local mesmo após a morte ter sido atestada pelo Samu. No local, apenas fitas isolando a área sem nenhuma guarda.
O homem sofria de cirrose, chegou a pedir uma pinga a um colega que vivia com ele na rua e acabou morrendo após ter um parada cardiorespiratória.
De acordo com testemunhas, o morador de rua vivia há um mês na rodoviária de Londrina, sempre morou em Londrina e tinha família.
Normalmente, quando ocorre a morte, o Samu preserva o local até a chegada das autoridades. No entanto, neste caso, o corpo ficou desamparado até ser recolhido ao Instituto Médico Legal (IML).
Durante o período em que a reportagem da RICTV Londrina esteve no local o cachorro ficou ao lado do corpo e só saiu para receber carinho da repórter Dayane Enz.
O homem sofria de cirrose, chegou a pedir uma pinga a um colega que vivia com ele na rua e acabou morrendo após ter um parada cardiorespiratória.
De acordo com testemunhas, o morador de rua vivia há um mês na rodoviária de Londrina, sempre morou em Londrina e tinha família.
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De
acordo com informações de quem estava na rodoviária, o Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi chamado para atender a
ocorrência, atestou a morte do morador de rua, isolou o local e
abandonou o corpo no local.Normalmente, quando ocorre a morte, o Samu preserva o local até a chegada das autoridades. No entanto, neste caso, o corpo ficou desamparado até ser recolhido ao Instituto Médico Legal (IML).
Durante o período em que a reportagem da RICTV Londrina esteve no local o cachorro ficou ao lado do corpo e só saiu para receber carinho da repórter Dayane Enz.
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