By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1/PR – Imagem: Divulgação
O investigador da Polícia Civil, o policial militar e o segurança, que foram presos suspeitos de assaltar um estabelecimento comercial em
São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, foram
denunciados pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) pelo crime de
roubo nesta terça-feira (21).
O assalto foi registrado no final da noite do dia 26 de junho, no
bairro Jardim Cruzeiro. Segundo os funcionários, os suspeitos fizeram a
abordagem quando a loja estava quase fechando.
O MP-PR diz que o policial militar, que estava armado com uma
submetralhadora, chegou ao local afirmando a sua profissão e exigiu que
abrissem a porta da loja.
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Logo depois, o grupo anunciou o assalto.
Os promotores afirmam ainda que o grupo obrigou as vítimas a ficarem no
interior do estabelecimento comercial ajoelhadas e com a mão na cabeça
mediante ameaça com arma de fogo.
Os outros dois suspeitos estavam armados com pistolas.
Após o roubo, eles fugiram com bebidas, cigarros, computadores, cerca
de R$ 6 mil do caixa, um cofre e uma pistola do dono do comércio.
Ninguém ficou ferido.
O outro lado
Em nota, a Polícia Civil disse que "caso fique comprovada a prática do
crime, o policial estará sujeito a pena de demissão do cargo".
A direção da Polícia Civil enfatizou ainda que qualquer ato em
desconformidade com as regras de conduta contidas nas leis e no estatuto
da Polícia Civil rigorosamente apurado.
A Polícia Militar disse que paralelamente ao processo que corre na
esfera criminal, instaurou um inquérito administrativo para apurar os
fatos e, se houver condenação, a condição do militar estadual como
integrante do quadro reformado da corporação pode ser revisto.
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"A Polícia Militar não compactua com desvios de conduta de seus
integrantes e ressalta que, para qualquer situação potencial envolvendo
policiais, busca a elucidação de todos os fatos, e, se restar comprovada
responsabilidade, os instrumentos adequados de saneamento, correição e
expurgo são adotados, na forma legal, sendo respeitados os direitos ao
devido processo legal, à ampla defesa e ao contraditório, para qualquer
militar estadual", diz trecho da nota.
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