By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: YAHOO – Imagem: Divulgação
Eles
entenderam que Maluf ocultou e dissimulou dinheiro desviado da
construção da avenida Água Espraiada (atualmente chamada de avenida
Roberto Marinho) enquanto era prefeito de São Paulo (1993 a 1996).
O esquema de corrupção utilizou transações no exterior para repatriar os desvios, segundo o Ministério Público Federal.
Três
dos cinco magistrados seguiram o voto do relator, Edson Fachin: Luís
Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux. Já Marco Aurélio foi contra,
pois o crime que originou a lavagem de dinheiro prescreveu.
O
MPF responsabilizou Maluf por desvios de mais de US$ 172 milhões. Mas
parte dos crimes já foi prescrita. Fachin considerou apenas desvios na
ordem de US$ 15 milhões.
"Entendo
devidamente constatada a materialidade bem como a autoria do réu Paulo
Salim Maluf entre o ano de 1998 e 2006, de forma permanente ocultou e
dissimulou vultuosos valores oriundos da perpetração do delito de
corrupção passiva utilizando-se para isso diversas contas bancárias e
fundos de investimentos situados na ilha de Jersey, abertos em nomes de
empresas offshores", disse Fachin.
O
caso está na Primeira Turma do STF, da qual Fachin fazia parte até
fevereiro deste ano, quando mudou de colegiado para participar do
sorteio da relatoria da Lava Jato, depois da morte de Teori Zavascki em
acidente aéreo.
Alexandre de Moraes, que entrou na cadeira de Fachin, não participa deste julgamento.
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