By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: YAHOO – Imagem: Divulgação
Principal
partido aliado ao governo Michel Temer (PMDB), o PSDB deverá entregar
seus cargos, defender a saída do presidente via renúncia ou impeachment e
a realização de eleições indiretas no Congresso Nacional. As
informações são da Folha de S.Paulo.
De
acordo com o jornal, o rompimento está sendo discutido por líderes
tucanos, que deverão emitir nota oficial sobre o assunto ainda nesta
quinta-feira (18). O consenso é que esta é a única forma de garantir uma
sobrevivência mínima do partido.
Atualmente,
o PSDB tem quatro ministro no governo Temer, sendo que um deles, Bruno
Araújo (Cidades), já defendia desde quarta-feia (17) o desembarque do
partido. Segundo a Folha, a gota d’água para a saída tucana foi o fato
da operação Lava Jato ir contra Aécio Neves (PSDB-MG).
O
senador afastado deixou o comendo do partido, o qual detinha desde a
campanha eleitoral de 2014, quando ficou sem segundo lugar. Aécio foi
também o principal articulador da união entre tucanos e peemedebistas.
Citado em inúmeras delações, ele aparece em gravação da JBS negociando
propina.
Também
se defendendo de acusações na Lava Jato, o senador José Serra (PSDB-SP)
foi o primeiro tucano a abandonar o governo quando deixou o cargo de
chanceler.
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