By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: G1
“Esse material dispensa o uso de ferti-irrigação e do fertilizante adicional. É um ganho bastante positivo principalmente no caso de produtores orgânicos que não podem usar esse fertilizante mineral”, explicou o estudante de agroecologia da UFSCar, Cesar Zanello.
Após um ano e meio de pesquisas, os resultados agradam os pesquisadores. Um dos testes foi feito com pés de tomate plantados ao mesmo tempo. Os que receberam o novo composto apresentaram folhas mais volumosas e bonitas, além de tornar as raízes mais fortes. Além disso, foram avaliados 10 tipos de hortaliças e flores. “Obtivemos de 20% a 50% de aumento no número de flores e nas hortaliças também de 20% a 50% na produtividade final dessas plantas”, disse Zanello.
Por enquanto, o método foi testado apenas na universidade. Ainda assim, o professor de hortifuticultura da UFSCar, Jean Cardoso, afirma que as donas de casa também poderão utilizá-lo. “Ela tem também o jardim dela, o resíduo de grama, pode ser compostado com restos alimentos de origem vegetal. São seis porções de resíduos da grama para uma porção de resíduos de alimentos ou esterco bovino, por exemplo”, comentou.
A simples solução já produziu grandes resultados. “Não sei se fomos os primeiros a pensar, mas talvez os primeiros a concretizar. Na verdade, é um resíduo disponível, a gente tinha problema aqui no campus e achamos que era uma alternativa para dar um uso adequado a esse resíduo, que era descartado inadequadamente”, finalizou.
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