By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: TERRA – Imagem: Divulgação
 Também serão ouvidos o empreiteiro José Adelmário Pinheiro e o 
engenheiro Igor Pontes, ligados à construtora OAS, responsável pelo 
empreendimento. O imóvel, localizado no litoral paulista, é alvo de 
investigações da 22ª fase da Lava Jato, a Operação Triplo X, deflagrada 
no dia 27.
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 A suspeita do Ministério Público Federal (MPF) é que proprietários de 
apartamentos do condomínio usaram o nome de terceiros para ocultar 
patrimônio. Os investigadores chegaram a essa conclusão após receberem 
as matrículas dos imóveis registradas no cartório da cidade. De acordo 
com o MP-SP, o promotor de Justiça Cássio Conserino diz ter indícios de 
que houve tentativa de ocultar a identidade do dono do triplex que seria
 do ex-presidente, o que pode caracterizar crime de lavagem de dinheiro.
 O Condomínio Solaris começou a ser construído pela Cooperativa 
Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), presidida entre 2005 e
 2010 pelo ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, preso em abril do ano
 passado. O empreendimento foi repassado para a empreiteira OAS em 2009,
 em função de uma crise financeira da cooperativa. Para os 
investigadores, há indícios de que as aquisições dos imóveis ocorreram 
por meio de repasse de propina entre os envolvidos nos desvios de 
recursos da Petrobras, entre eles a OAS.
 Procurada pela Agência Brasil, a construtora OAS informou que ainda não
 tem um posicionamento oficial sobre o tema. A reportagem procurou 
também o Instituto Lula, que não atendeu as ligações. 
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