By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: A TRIBUNA – Imagem: Divulgação
Arthur, Melissa, Laís, Giulia, Gabriela
completaram oito meses. Saudáveis, consomem ao menos 40 mamadeiras de
leite por dia e precisam praticamente da mesma quantidade em fraldas. Os
quíntuplos de Santos, que ficaram nacionalmente conhecidos, dão muitas
alegrias para os pais Karina Bárbara Barreira, de 35 anos, e João Biagi
Júnior, de 36. Mas não falta trabalho para cuidar de tantos bebês.
A Tribuna
esteve na residência do casal, uma casa de dois quartos no bairro
Aparecida, onde aluguel, água e luz custam em torno de R$ 800,00
mensais. Obviamente, eles também gastam dinheiro com alimentação,
inclusive para os filhos, que já começaram a comer papinhas.
O
problema é que Karina está afastada do trabalho de encarregada de
vendas e João está desempregado. “O que mais precisamos agora é de um
emprego para meu marido”. Ela também cita que com o que recebeu de
doações tem fraldas suficientes para o próximo semestre, assim como
latas de leite e roupas. “Agradeço muito tudo o que doaram, não
esperávamos tanto”.
Ainda são
necessários lenços umedecidos e pomada para assaduras. Quem quiser doar
pode acessar o perfil do Facebook Os Quíntuplos Chegaram.
Mudança de vida
Tudo
mudou na vida do casal. Por todos os cômodos da casa são encontrados
brinquedos e produtos para os quíntuplos. As centenas de fraldas estão
empilhadas na sala. “Nossa visão hoje é outra, são 24 horas por dia para
eles. Veja a casa como está bagunçada, o tempo é para ficar com nossos
filhos”, explica Karina.
Mas
se a cada sorriso de um filho, qualquer pai ou a mãe já vibra de
felicidade, esse amor é multiplicado por cinco? “É multiplicado por dez,
por mil. É muito gratificante estar com eles, ver que estão bem com
saúde. Vale muito”, diz a mãe.
Ajuda da avó
A
mãe de Karina, Angela Maria Bárbara, de 60 anos, é muito mais do que
avó coruja. Ela participa diariamente do cuidado com os netos. De
segunda a sexta-feira está na casa da filha, onde fica em período
integral ajudando a alimentar, trocar fraldas e colocar os bebês para
dormir. Aos finais de semana tem uma folga: volta para a sua casa.
“Eu
criei três filhas, não de uma vez, mas criei. Então tenho uma certa
experiência. Claro que é trabalhoso, mas ver que estão todos com saúde,
perfeitos e espertos é encantador. Até hoje não caiu a ficha totalmente,
mas é uma bênção sim”, diz a avó.
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