By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: G1 – Imagem: G1
Ainda segundo José Ricardo, Rabicó é mimado e o gasto mensal apenas com a ração é de quase R$ 500. Além dos óculos de sol para proteger a vista, o animal usa creme para hidratar bem o pelo. Ele mora no quintal da casa e, na hora das brincadeiras, divide espaço com Maria, filha de José, de apenas um ano. “É um amor como se fosse um filho para a gente. Nossa filha também o ama muito”, afirmou.
Apesar do amor da família pelo animal, a presença dele na casa não agrada a vizinhança. Três reclamações já foram registradas na Vigilância Ambiental. Mau cheiro, mosquitos e barulho são os motivos alegados. Embasado em uma lei municipal que proíbe a criação de suínos em cativeiros, o poder público deu um prazo de 10 dias para José arrumar outra moradia para o Rabicó.
“Nós comparecemos à residência e constatamos que há, de fato, um porco na casa. Tem muita sujeira no local, muitas fezes, muita urina. Verificamos também que não é um local adequado para a permanência de um suíno de aproximadamente 30 Kg”, informou o coordenador da Vigilância Ambiental, Paulo Ricardo Massarelli. O prazo termina na segunda-feira (7).
Para José Ricardo, a perda de Rabicó significa muito. "É a mesma coisa que viver sem a minha esposa", afirmou ele.
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