By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Motor Show – Imagem: Divulgação
Morreu aos 79 anos, na última quinta-feira (18), o designer Márcio
Piancastelli, que ficou conhecido nos anos 1970 como o responsável pelo
desenho do hatch VW Brasilia e dos esportivos VW SP-1 e SP-2.
Mineiro de Belo Horizonte, Piancastelli começou a sua carreira no mundo automotivo em 1962, como estagiário no famoso estúdio italiano Ghia. No retorno ao Brasil, foi empregado pela Willys Overland do Brasil, onde participou da reestilização do sedã Aero Willys e no Projeto M, que daria origem ao Ford Corcel.
Com a venda da empresa para a Ford, Piancastelli migrou para a Volkswagen, onde sob a gestão do alemão Rudolf Leiding (incentivador do desenvolvimento de projetos locais), trabalhou na adaptação de modelos como o TL e Variant para o Brasil.
A oportunidade de projetar um carro do zero surgiu com os SP-1 e SP-2, esportivos produzido entre 1972 e 1976 e que ficou conhecido pelas suas belas linhas. Mas com um fraco motor 1.7 de apenas 75 cv, vendeu pouco mais de 10 mil unidades. O sucesso veio em 1973 com o hatch Brasilia. O modelo teve sucesso ao adaptar a tradicional mecânica traseira a ar da VW à moderna carroceria hatch que começava a fazer sucesso na Europa. Produzida até 1982, teve mais de um milhão de unidades vendidas. Número que inclui unidades exportadas e montadas em CKD, em países como Nigéria e México.
Mineiro de Belo Horizonte, Piancastelli começou a sua carreira no mundo automotivo em 1962, como estagiário no famoso estúdio italiano Ghia. No retorno ao Brasil, foi empregado pela Willys Overland do Brasil, onde participou da reestilização do sedã Aero Willys e no Projeto M, que daria origem ao Ford Corcel.
Com a venda da empresa para a Ford, Piancastelli migrou para a Volkswagen, onde sob a gestão do alemão Rudolf Leiding (incentivador do desenvolvimento de projetos locais), trabalhou na adaptação de modelos como o TL e Variant para o Brasil.
A oportunidade de projetar um carro do zero surgiu com os SP-1 e SP-2, esportivos produzido entre 1972 e 1976 e que ficou conhecido pelas suas belas linhas. Mas com um fraco motor 1.7 de apenas 75 cv, vendeu pouco mais de 10 mil unidades. O sucesso veio em 1973 com o hatch Brasilia. O modelo teve sucesso ao adaptar a tradicional mecânica traseira a ar da VW à moderna carroceria hatch que começava a fazer sucesso na Europa. Produzida até 1982, teve mais de um milhão de unidades vendidas. Número que inclui unidades exportadas e montadas em CKD, em países como Nigéria e México.
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