By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Câmara de Vereadores – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias)
Três denúncias foram assinadas pelo Vereador Dr. Darley Gonçalves da Rosa e apontam fatos individualizados. A primeira delas se reporta à investigação do GAECO, para apurar a responsabilidade político-administrativa do Sr. Gilvan Pizzano Agibert, envolvendo possíveis irregularidades na contratação, pagamentos e desvios de recursos públicos relacionados à empresa Pavimentações e Terraplanagens Schmitt Ltda. Na denúncia do Promotor de Justiça Vitor Hugo Nicastro Honesko, do GAECO, Gilvan teria desviado em proveito da empresa citada, com auxílio e conivência de outros servidores públicos municipais, valores da ordem de R$ 45.707,30 ( quarenta e cinco mil, setecentos e sete reais e trinta centavos), relativos a pagamentos para obras de asfalto no município que não teriam sido cumpridas. A segunda denúncia assinada pelo Vereador Dr. Darley, se refere a irregularidades na contratação, pagamentos e desvios de bens públicos ligados à empresa do Senhor Nelson Alves de Oliveira, que juntamente com Gilvan Agibert, Sidnei Bortolozzo e Rodrigo Agibert, segundo a denúncia do GAECO, em tese, teriam agido com o propósito de alterarem a real propriedade da empresa prestadora dos servidos, possibilitando que a mesma celebrasse contratos administrativos com o Município de Prudentópolis, possibilitando o desvio de verbas públicas municipais, principalmente pelo recebimento de valores referentes a serviços não prestados. Além disso, consta nos autos que a mesma empresa se utilizou de máquinas e materiais da prefeitura para realizar obras, com prejuízos estimados da ordem de vinte e quatro mil reais. Na terceira denúncia do Vereador Dr. Darley, ele cita o fato da contratação, pagamentos e desvios de recursos públicos relacionados à empresa Engeluz Iluminação e Eletrecidade Ltda, a qual mantinha contrato de manutenção do sistema de iluminação pública da cidade. Segundo o GAECO, Gilvan Agibert, teria desviado em proveito da empresa Engeluz, e com apoio de outros servidores públicos municipais, valores da ordem de R$ 56.999,71, através de pagamentos por serviços que não foram praticados.
A quarta denúncia foi assinada pelos cidadãos José Maria Poczapski e Jorge Makohin, os quais também se embasaram no Decreto Lei número 201/67 e usaram como provas as investigações que culminaram nos autos do GAECO. Neste caso, o fato indicado seria a utilização de materiais e equipamentos da prefeitura, em especial uma máquina de fabricação de meio fio e uma betoneira, que estavam cedidos irregularmente à empreiteira Nelson Alves de Oliveira, a qual se utilizava do patrimônio público para a execução de serviços particulares, inclusive, tendo sido apreendidos enquanto realizavam obra particular no Município de Guamiranga.
OS COMENTÁRIOS NÃO SÃO DE
RESPONSABILIDADES DO INTERVALO DA
NOTICIAS. OS COMENTÁRIOS IRÃO PARA ANALISE E SÓ SERÃO PUBLICADOS SE TIVEREM
OS NOMES COMPLETOS.
FOTOS PODERÃO SER USADAS MEDIANTE
AUTORIZAÇÃO OU CITAR A FONTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.