By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Divulgação – Imagem: Divulgação
O
ato de poupar ainda não é um hábito para maioria dos brasileiros. A maior parte
das pessoas apresenta um comportamento impulsivo ou imediatista, ou seja, diante
de um sonho ou desejo de consumo prefere utilizar soluções rápidas, independente
da distância entre o valor do bem e das parcelas.
Com
isso a preocupação em ter uma reserva financeira acaba ficando cada vez mais
distante, tornando essa prática um ciclo vicioso. Sabe-se que 68% da população
brasileira não reserva dinheiro para projetos pessoais ou situações de
emergência, segundo pesquisa da Federação Nacional da Previdência e Vida
(FenaPrevi), o que mostra um amplo espaço para ampliação do ato de poupar.
O
ato de poupar não se restringe apenas em “sacrificar consumos”, mais do que
isso é a consciência de economia ligada diretamente ao futuro, capaz de gerar uma
sensação de segurança e independência financeira. Pequenas quantias economizadas mensalmente podem representar muito
dinheiro ao longo do tempo. É possível realizar vários sonhos de
consumo e ainda contar com uma reserva que permitirá viver com mais
tranquilidade e sem sobressaltos.
Formada
essa consciência, as pessoas passam a se planejar melhor para alcançar seus
objetivos e fazer perguntas como: Quais sonhos quero realizar? Quanto dinheiro preciso
para atingir cada um deles? Como pretendo obter estes recursos? Em quanto tempo
você gostaria de realizá-los (curto, médio ou longo prazo)? Informações essências
para nortear suas decisões de investimentos.
Ter
metas é o começo para aprender a fazer escolhas mais racionais e inteligentes
com o dinheiro. É fundamental pensar, sonhar, projetar, antes de começar a
poupar. Se a meta for pagar integralmente uma boa faculdade para seu filho, que
acabou de nascer é possível abrir uma conta em nome dele. Quando ele tiver 17
anos, supondo que queira cursar uma universidade que custe R$ 1.000 por mês,
você precisará ter poupado cerca de R$ 50 mil neste período.
Caso
você deposite, mensalmente, R$ 200 você terá cerca de R$ 70 mil*, valor
suficiente para arcar com o curso, além de conseguir custear o material
didático que ele vai utilizar, por exemplo.
Ações
como, construir uma planilha de gastos e despesas, gerenciar a utilização do
cartão de crédito, destinar cerca de 10% do seu salário em investimentos
conservadores com boa rentabilidade e estudar sobre investimentos pode ser um
bom início para se ter uma boa reserva financeira no futuro.
O
Sicredi oferece um portfólio completo de investimento, com soluções adequadas
ao perfil dos associados, que além de ganharem com a rentabilidade das aplicações,
ganham investindo em uma instituição financeira cooperativa. Os recursos
aplicados ficam na região da cooperativa e contribuem com o desenvolvimento
econômico local.
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