By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: O Globo – Imagem: Divulgação
- Nossos resultados sugerem que o uso de pílulas anticoncepcionais no ano passado estão associados ao aumento do risco de câncer de mama. Esse risco pode variar de acordo com a formulação dos contraceptivos orais - disse Elisabeth Beaber, cientista do Centro de Pesquisas em Câncer Fred Hutchinson, em Washington.
Beaber acrescentou, ainda, que os resultados necessitam de confirmação e devem ser interpretados com cautela.
- O câncer de mama é raro em mulheres jovens, e há inúmeros benefícios para a saúde associados ao uso de contraceptivos orais. Além disso, estudos anteriores sugerem que o aumento do risco associado ao uso recente de contraceptivos orais diminui após a interrupção do uso - afirmou a cientista.
Basicamente, essas pílulas são classificadas conforme a dose do análogo do estrogênio, o etinilestradiol. As de baixa dose contêm 0,02 - 0,03 mg (20 a 30 mcg) de etinilestradiol e as de alta dose possuem 0,05 mg (50 mcg) de etinilestradiol.
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