Patesko que tem familiares em Prudentópolis, foi o 1º a vestir camisa da Seleção
By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Ayrton Baptista Junior – Imagem: Divulgação
Patesko nunca foi saudado como um gênio. Este papel foi o de Leônidas da Silva, goleador da Copa na França. As descrições sobre este curitibano, entretanto, o transformam num forte finalizador e num vigoroso driblador. Como o drible, aliás, não é uma característica dos grandes ídolos paranaenses, Patesko seria uma mistura do estilo carioca com a força do Sul,
lapidada no Palestra curitibano, no Nacional de Montevidéu e no Força e
Luz, time de Porto Alegre, onde passou antes da ida ao Uruguai.
Patesko não fez gol em Copas (atuou em quatro jogos e perdeu um pênalti...), mas ficou longe de ser apenas mais um na Seleção Brasileira: 11 gols em 34 partidas,
alto índice para um Brasil que ainda não era tratado como uma potência
do futebol. A quase década de Patesko no Botafogo (1934-1943) e as duas
Copas do Mundo o tornaram fundamental no futebol brasileiro e no primeiro craque paranaense que o mundo viu.
Rodolfo Barteczko, o Patesko, morreu em 1988, com 77 anos, no Rio de Janeiro.
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